Curiosidades sobre a Coreia do Sul: 22 fatos surpreendentes sobre a cultura coreana

Fachada de prédio iluminado com letreiros em coreano e luzes neon, com uma pessoa caminhando na calçada à noite
19/03/2025 Por Bárbara Rocha Alcantelado

Já se pegou maratonando K-dramas, ouvindo K-pop sem parar ou sonhando em conhecer as ruas iluminadas de Seul? Pois saiba que as curiosidades sobre a Coreia do Sul vão muito além da cultura pop!

Sabia que os coreanos têm um sistema de idade diferente do nosso ou que já existiu um museu dedicado ao cocô? E que os jjimjilbangs (spas coreanos) são uma verdadeira instituição local, onde você pode relaxar e socializar ao mesmo tempo? Esses são apenas alguns fatos que tornam o país tão único.

Neste post, vou compartilhar algumas das curiosidades que mais me chamaram atenção durante a minha viagem — desde a gastronomia até costumes sociais e tradições locais. Se você já pensa em visitar o país ou só quer entender melhor a cultura coreana, vem comigo que eu te conto tudo!

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1. Educação é coisa séria na Coreia do Sul

Crianças com uniforme e mochila dentro de sala de aula com mesas, cadeiras e quadros.
A educação é levada a sério na Coreia do Sul, com alunos dedicando horas intensas aos estudos.

A educação na Coreia do Sul é levada bem a sério — e os números não mentem. 

O país tem um dos sistemas educacionais mais eficientes do mundo, com ótimos resultados em avaliações internacionais, como o PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes).

Entre os países da OCDE, a Coreia do Sul tem a maior taxa de formação universitária entre pessoas de 25 a 34 anos: 68% dos sul-coreanos concluíram a faculdade ou uma instituição equivalente. Ou seja, estudar é praticamente uma prioridade nacional!

E o ritmo é puxado. Os alunos do ensino médio chegam a estudar até 16 horas por dia — sim, você leu certo! Além das aulas regulares, muitos ainda frequentam os famosos hagwons (cursinhos particulares) para reforçar o aprendizado. 

Não é à toa que a educação é uma das maiores indústrias do país. A pressão é grande, mas o resultado é um sistema educacional que está entre os melhores do mundo.

2. O kimchi é praticamente um símbolo nacional na Coreia do Sul

Mesa posta com kimchi em potinho, hashi em cima e dentes de alho atrás
Na Coreia do Sul, kimchi não é só comida, é tradição, cultura e até orgulho nacional. Está sempre na mesa e tem até festival dedicado a ele!

Se tem um prato que define a cultura da Coreia do Sul, é o kimchi. Essa mistura de vegetais fermentados (geralmente repolho, alho e cebolinha) com temperos picantes está em praticamente todas as refeições na Coreia do Sul — os sul-coreanos realmente não vivem sem!

O kimchi tem mais de 3.000 anos de história e é considerado um dos alimentos mais saudáveis do mundo. Ele é rico em vitaminas A e C e tem probióticos naturais que ajudam na digestão e fortalecem o sistema imunológico. Ou seja, é saboroso e ainda faz bem para a saúde!

E não pense que kimchi é tudo igual — existem centenas de variações pelo país, com diferentes tipos de vegetais, níveis de pimenta e até versões mais doces ou azedas. 

Sempre tem um kimchi perfeito para cada paladar! É um dos maiores símbolos da cultura da Coreia do Sul e algo que você definitivamente precisa provar se visitar o país.

3. A Coreia do Sul tem alguns dos museus mais inusitados do mundo

Personagens amarelos com jornal fictício do lado
Os Museus na Coreia do Sul surpreendem pela peculiaridade. Tem até espaço dedicado ao kimchi e ao cocô! (Foto: Divulgação/ PooPoo Land)

Entre as curiosidades sobre a Coreia do Sul, os museus definitivamente chamam atenção — e não só pelos temas culturais ou históricos. 

O país é cheio de museus inusitados, como o Mr. Toilet House, um museu em formato de privada que fica na antiga casa de um prefeito apaixonado por banheiros. O local virou uma atração turística pela excentricidade e é uma das paradas mais curiosas para quem visita o país.

Outro exemplo era o Poopoo Land, um museu totalmente dedicado ao tema… cocô! Sim, você podia até participar de uma “festa do cocô” por lá. 

Mas se você ficou curioso, temos uma má notícia: o museu foi fechado recentemente. Ainda assim, o toque de humor e originalidade mostra o lado criativo da cultura da Coreia do Sul!

4. É a meca dos eSports

Homem de fone de ouvido jogando em computador gamer e teas grandes ao redor
Os eSports são uma febre na Coreia, com eventos gigantescos e milhões de fãs. (Foto de Florian Olivo na Unplash)

Na Coreia do Sul, jogar online é quase um estilo de vida. As famosas PC bangs (salas de jogos) estão espalhadas por todo o país, oferecendo computadores de última geração e uma estrutura impecável para quem curte games. 

E não é só isso: os torneios de eSports acontecem em estádios gigantes, com torcida enlouquecida e transmissão ao vivo — o clima é digno de final de Copa do Mundo!

Os sul-coreanos dominam os eSports mundialmente, e os jogadores profissionais são tratados como verdadeiras celebridades. 

Tem até campeonato na praia em Busan, atraindo multidões de fãs. E se você resolver encarar uma partida por lá, já fica o aviso: o nível é alto!

5. É um dos países mais seguros do mundo

Em um dia de sol, paisagem da cidade com pagodes, construções e árvores ao redor
Esqueceu algo na mesa? Relaxa, na Coreia ele provavelmente estará lá quando você voltar. (Foto de Louie Nicolo Nimor na Unsplash)

Viajar para a Coreia do Sul é uma experiência tranquila, porque o país está entre os mais seguros do mundo. 

O índice de criminalidade é baixíssimo, e é normal ver crianças andando sozinhas à noite sem preocupação — algo impensável em muitos outros lugares.

As ruas de Seul são bem iluminadas e sempre movimentadas, o que deixa tudo ainda mais seguro. 

Muitos pais, que em outros lugares seriam superprotetores, ficam tranquilos em deixar os filhos voltarem sozinhos de atividades como aulas de taekwondo ou da escola.

6. A bebida mais vendida do mundo é sul-coreana — e não é uísque nem vodka

Mesa com copos, bebidas e pessoa servindo drink
A bebida mais vendida do mundo vem da Coreia e combina com churrasco, karaokê e até date. (Foto de Samia Liamani na Unsplash)

Pode parecer surpreendente, mas o Jinro Soju, uma bebida típica da Coreia do Sul, é o álcool mais vendido do mundo há anos! 

Os sul-coreanos levam o soju tão a sério que o país tem a maior média de consumo de destilados do planeta — são cerca de 11,2 doses por pessoa por ano.

O soju é feito de arroz, cevada ou batata-doce, tem um teor alcoólico de cerca de 16% e é tão popular que é praticamente obrigatório em reuniões entre amigos ou jantares de negócios. 

E o curioso é que o Jinro Soju vende mais que marcas famosas de vodka e uísque mundo afora! Se ainda não provou, vale a pena incluir na lista — só cuidado porque ele desce fácil, mas o efeito aparece depois!

7. O número 4 é visto como um sinal de má sorte

Tronco de árvore com plaquinha do número 4 com pedrinhas atrás
O número 4 é tão temido na Coreia que prédios e elevadores evitam usá-lo. (Foto de Sri Jalasutram na Unsplash)

Sim, na cultura da Coreia do Sul, o número 4 é visto como um sinal de má sorte — tudo porque a pronúncia da palavra “quatro” em coreano é muito parecida com a palavra “morte”. Por isso, em muitos prédios, o número 4 simplesmente desaparece dos elevadores, sendo substituído por um “F”.

Dar um presente com quatro itens também é algo a ser evitado, porque pode ser interpretado como um presságio ruim. 

E não para por aí: números como 14 e 44 também são vistos com desconfiança, já que podem ser entendidos como algo próximo de “hora de morrer” e “morte certa”. Melhor não testar a sorte!

8. As monjas budistas da Coreia do Sul têm uma rotina puxada

Monjas de roupas laranjas rezando
As monjas budistas coreanas acordam de madrugada e seguem uma rotina intensa de meditação e disciplina.

Quando a gente pensa em monges budistas, geralmente a imagem é de homens carecas meditando em templos isolados. 

Mas na cultura da Coreia do Sul, as monjas budistas (conhecidas como Bhikkhuni) têm uma presença forte e uma tradição que atravessa séculos.

Em Daejeon, fica o templo Donghaksa, um dos maiores centros de monjas do país. Cerca de 150 mulheres vivem ali, dedicando a vida à meditação, aos estudos budistas e à busca pela iluminação.

Se você tem curiosidade sobre o budismo na Coreia, pode até participar de um Temple Stay. 

É uma experiência imersiva em que você vive por alguns dias em um templo, seguindo a rotina das monjas — que, aliás, começa às 3h30 da manhã. Ou seja, nada de moleza!

9. Kim, Lee e Park: quase metade dos coreanos tem um desses sobrenomes

Multidão de pessoas andando em corredor
Kim, Lee e Park são tão populares na Coreia que é difícil achar alguém com um sobrenome diferente.

Se você visitar a Coreia do Sul, não se surpreenda se encontrar muitos Kims, Lees e Parks por aí — cerca de 45% da população tem um desses três sobrenomes! O mais popular é Kim, presente em aproximadamente 20% dos coreanos.

Essa concentração de sobrenomes vem de uma tradição antiga. No século XVIII, comerciantes começaram a adotar nomes de família como um jeito de ganhar status social. Desde então, os sobrenomes Kim, Lee e Park se espalharam e permanecem entre os mais comuns até hoje. 

É por isso que, para diferenciar as pessoas, os coreanos costumam usar o nome completo ou incluir o nome do local de origem.

10. Casais na Coreia do Sul combinam (mesmo!)

Curiosidades sobre a Coreia do Sul 10
Na Coreia, casais apaixonados levam o “combinandinho” a sério — roupas iguais são um clássico!

Na Coreia do Sul, combinar roupas com o parceiro é mais do que um gesto fofo — é quase uma tradição! 

Casais costumam sair por aí com looks completamente sincronizados, desde os tênis até as camisetas (e, às vezes, até as meias!).

Se você estiver planejando uma viagem com o seu par, quem sabe não vale entrar na onda e montar um look combinando? Além de ser super divertido, rende fotos incríveis e é um jeito bem coreano de mostrar que vocês estão juntos!

11. Na Coreia do Sul, gorjeta não é bem-vinda

Carteira com mão tirando dinheiro
Gorjeta na Coreia não é um ato elegante, o atendimento de qualidade já está incluso no pacote e é cortesia da casa.

Se você está acostumado a deixar uma gorjeta depois de uma boa refeição, na Coreia do Sul é melhor pensar duas vezes. Por lá, dar gorjeta pode ser visto como falta de educação ou até como um insulto!

Diferente de países como os Estados Unidos, onde o serviço depende bastante das gorjetas, os funcionários de restaurantes na Coreia já recebem um salário justo e não esperam nada além do valor da conta. 

Então, na hora de pagar, basta acertar o valor exato — sem estresse e sem peso na consciência. Ótima notícia para o bolso, né? 

12. O K-Pop conquistou o mundo — e não é à toa!

Cantores dançando em cernário rosa e laranja atrás
O K-Pop não só conquistou o mundo, ele ditou moda, dança e estilo de vida globalmente. (Foto de Dispatch photographer Min Kyung-bin, CC BY 3.0)

O K-Pop deixou de ser apenas um gênero musical e virou um fenômeno global que arrasta milhões de fãs. 

Com músicas chicletes, coreografias sincronizadas e idols que parecem saídos de um dorama, o K-Pop se tornou o verdadeiro cartão de visitas da Coreia do Sul.

Grupos como BTS, BLACKPINK e EXO não só dominam as paradas musicais, como também ditam tendências de moda, beleza e até despertam o interesse pelo idioma coreano. E a febre não para por aí — o K-Pop continua crescendo e levando a cultura coreana para o mundo todo. Agora a pergunta que não quer calar: já escolheu seu bias? 

13. Na Coreia, você envelhece mais rápido — e tem uma explicação para isso!

Mão envelhecida ao lado de mão normal
Na Coreia, você já nasce com um ano de vida — é como ganhar um bônus logo de cara!

Na Coreia do Sul, a contagem da idade é bem diferente do que estamos acostumados. Lá, os bebês já nascem com um ano de idade — o tempo de gestação já conta! 

E tem mais: em vez de envelhecer no dia do aniversário, todo mundo ganha um ano a mais no Ano Novo Lunar (Seollal), que acontece em fevereiro.

Ou seja, dependendo do mês em que você nasceu, sua idade coreana pode ser até dois anos maior do que sua idade no sistema ocidental. 

Por exemplo, um bebê nascido em janeiro já começa com um ano e, no Seollal seguinte, ganha mais um — mesmo tendo apenas alguns dias de vida no calendário internacional.

Parece confuso? A boa notícia é que em 2023 o governo coreano adotou o sistema internacional oficialmente. Mas na vida cotidiana, o costume da idade coreana ainda está muito presente!

14. Os coreanos levam as regras a sério

Rua cheia de carros com árvores ao redor e placa de trânsito
Na Coreia, seguir as regras é tão natural que tudo parece funcionar como mágica. (Foto de Niclas Illg na Unsplash)

Os coreanos adoram se divertir, mas sem ultrapassar os limites — literalmente. 

É raro ver alguém atravessando fora da faixa ou desrespeitando sinais de trânsito, mesmo em lugares movimentados como Seul. Essa disciplina faz parte da cultura local, onde há uma preocupação genuína em não atrapalhar ou incomodar os outros.

Esse senso de respeito e ordem faz da Coreia do Sul um dos países mais seguros do mundo. Dá para andar tranquilamente à noite, deixar a bolsa na mesa de um café sem medo e confiar que ninguém vai tentar tirar vantagem. Esse nível de civilidade é algo que realmente impressiona quem visita o país!

15. O entretenimento coreano está conquistando o mundo

Atores de filme em palco com cenário atrás
Doramas e filmes coreanos estão bombando! Com Top 1 em diversos países e até Oscar! Hollywood que se cuide! (Elenco de Parasita-Kinocine PARKJEAHWAN4wiki, CC BY-SA 4.0)

K-pop, K-dramas, K-beauty, K-movies… A cultura da Coreia do Sul está por toda parte! Hoje, é comum ouvir músicas coreanas tocando em lojas e cafés na Europa ou nos Estados Unidos, e o cinema coreano também ganhou destaque internacional.

O filme Parasita, de Bong Joon-ho, foi o primeiro longa de língua não inglesa a vencer o Oscar de Melhor Filme, colocando de vez o cinema coreano no radar mundial. 

E o sucesso não para por aí: o K-pop domina as paradas, os K-dramas estão nos catálogos das maiores plataformas de streaming e o mundo da beleza coreana (K-beauty) influencia rotinas de skincare no mundo todo. 

Sem dúvida, a Coreia do Sul se tornou uma potência global do entretenimento e da cultura pop!

16. Comida é mais que só comida

Prato de lámen com carne, macarrão, ovos, e outros ingredientes
Comer na Coreia é uma experiência cheia de significado, cada prato tem sua história.

Na Coreia do Sul, a comida não é só sobre matar a fome — é uma parte essencial da cultura e das relações sociais. Em vez de perguntar “Como você está?”, é comum ouvir algo como “Você já comeu?”. 

Os coreanos acreditam que uma boa refeição é a base para o bem-estar físico e emocional, então os pais estão sempre preocupados se os filhos estão comendo direito.

E a relação com a comida vai além da mesa. Os mukbangs (transmissões ao vivo de pessoas comendo) fazem um enorme sucesso, e praticamente tudo pode ser entregue em casa, de ramen quentinho a frango frito crocante. 

Cada estação ainda traz novas tendências gastronômicas — no inverno, sopas quentinhas ganham espaço, enquanto no verão, o sorvete de feijão vermelho (patbingsu) faz sucesso. Para os coreanos, comida é sinônimo de afeto, conexão e identidade cultural.

17. Beber na rua? Tá liberado!

Pessoas brindando com cerveja
Beber na rua na Coreia é tão comum que parece até uma extensão do bar.

Na Coreia do Sul, tomar uma cerveja ao ar livre ou brindar com soju em um piquenique no parque não é problema nenhum. Diferente de muitos países que proíbem o consumo de bebidas alcoólicas em espaços públicos, por lá é totalmente normal ver pessoas bebendo enquanto caminham ou relaxam à beira do Rio Han.

O álcool tem um papel importante na socialização sul-coreana, aproximando amigos e colegas de trabalho. E com tantas lojas de conveniência vendendo bebidas a qualquer hora do dia, é fácil pegar uma e aproveitar onde quiser.

Mas vale lembrar: mesmo sendo permitido, espera-se que as pessoas bebam com responsabilidade. Algumas áreas públicas, como parques próximos a playgrounds infantis, já começaram a restringir o consumo de álcool. Então, bom senso sempre!

18. Aparência é coisa séria na Coreia do Sul

Mulher fazendo procedimento estético em outra com cortina, produtos do lado e quadros ao redor
Boa aparência na Coreia do Sul é primordial! A busca pela pele perfeita é quase uma missão nacional.

Cuidar da aparência faz parte do dia a dia dos coreanos. O famoso visual glass skin — aquela pele impecável, lisa e iluminada — não é só tendência, é quase um estilo de vida. 

Muita gente frequenta clínicas de pele com regularidade para manter a pele sempre perfeita, e os tratamentos vão desde máscaras hidratantes até procedimentos estéticos mais avançados.

E quando o assunto é cosmético, a Coreia do Sul é referência mundial. As lojas da Olive Young estão por toda parte, oferecendo uma variedade absurda de produtos para skincare e beleza. 

Dá para encontrar desde cremes e séruns até máscaras faciais com ingredientes exóticos — e os preços costumam ser bem mais acessíveis do que em redes internacionais como a Sephora.

Outro ponto que chama atenção é o mercado de cirurgias plásticas. A Coreia é líder mundial nesse setor, e alguns procedimentos são tão comuns que muitos jovens ganham de presente de formatura uma cirurgia de pálpebra dupla ou um retoque no nariz. 

A busca pelo rosto “perfeito” é levada a sério — tanto que em alguns bairros de Seul, como Gangnam, o número de clínicas estéticas impressiona!

19. Spas coreanos são uma experiência única

Interior de spa coreano com bancos, cadeiras e tendas
Spas coreanos oferecem uma imersão completa de bem-estar: os cuidados vão desde o banho quente ao ritual de relaxamento. (Foto: Divulgação)

Os jjimjilbang (spas coreanos) vão muito além de um simples lugar para relaxar — eles são praticamente uma experiência cultural. Esses complexos gigantes oferecem de tudo um pouco: banheiras termais, saunas, salas de vapor e áreas de descanso para ajudar a aliviar o estresse e restaurar as energias.

Mas o mais interessante é o lado social dos jjimjilbang. Eles funcionam quase como um ponto de encontro, onde amigos e famílias se reúnem para relaxar, bater papo, comer e até curtir sessões de massagem. Em alguns, há até salas de entretenimento, karaokê e fliperama!

Ah, e tem um detalhe que pode surpreender os brasileiros: nas áreas de banho (separadas por gênero), a nudez é totalmente normal. 

Para os coreanos, é algo natural e faz parte da tradição de purificação e relaxamento. Já nas áreas comuns, todos usam um conjunto padrão de camiseta e shorts, o que deixa o clima bem descontraído.

E claro, não dá para sair de um jjimjilbang sem tentar o famoso yangmeori — aquele “chapéu de carneiro” feito com toalhas enroladas na cabeça. Além de ser um símbolo divertido dos spas coreanos, ainda rende fotos bem engraçadas

20. Os hotéis na Coreia do Sul são uma atração à parte

Piscina interna com espreguiçadeiras e janelas grandes ao redor
Na Coreia, os hotéis são tão incríveis que você pode passar a viagem inteira só curtindo ele. (Foto: Divulgação/ Signiel Seoul)

Se hospedar na Coreia do Sul é mais do que só ter um lugar para dormir — em muitos casos, o hotel vira parte da experiência de viagem. E não é só pelo luxo, mas pelo estilo e pelas experiências diferentes que cada hospedagem oferece.

Em Seul, o Signiel Seoul, que fica na Lotte World Tower, oferece uma vista incrível para o Rio Han e um serviço de primeira — o tipo de hotel que te faz querer passar o dia todo sem sair do quarto. 

Já o Banyan Tree Club & Spa Seoul combina conforto com tradição, com suítes que têm piscinas internas e um spa que usa ingredientes coreanos nos tratamentos.

Agora, se a ideia é mergulhar na cultura local, vale experimentar um hanok — as casas tradicionais coreanas. O Gongsimga Hanok Guesthouse, em Bukchon Hanok Village, é uma ótima pedida. Os quartos são minimalistas, com futons e portas de papel de arroz, e o clima é de total tranquilidade.

Para algo mais moderno, o RYSE, Autograph Collection em Hongdae tem um estilo mais descolado, com quartos decorados com obras de arte e um rooftop perfeito para um drinque. 

E se você é fã de K-pop, o Rolling Hills Hotel em Hwaseong já recebeu alguns ídolos coreanos — nunca se sabe quem você pode cruzar nos corredores.

Mais fatos interessantes sobre a Coreia

  • População: Cerca de 52 milhões de habitantes.
  • Área: 100.363 km², sendo o 107º maior país do mundo.
  • Localização: Fica no leste da Ásia, ocupando a parte sul da Península Coreana. Faz fronteira terrestre apenas com a Coreia do Norte e é banhada pelo Mar Amarelo e pelo Mar do Leste.
  • Capital: Seul.
  • Clima: Temperado, com quatro estações bem definidas. Os verões costumam ser quentes e úmidos, enquanto os invernos são frios e secos.
  • Moeda: Won sul-coreano (KRW).
  • Idioma: Coreano. O inglês é ensinado nas escolas e falado em áreas turísticas, mas a fluência não é tão alta quanto em outros países asiáticos.
  • Fuso horário em relação ao Brasil: UTC/GMT +9. Isso significa que, quando são 10h no Brasil, já são 22h na Coreia do Sul.
  • Sistema de governo: República presidencialista. O presidente é eleito por voto direto para um mandato de cinco anos, sem possibilidade de reeleição.
  • Religião: A Coreia do Sul tem uma grande diversidade religiosa. Cerca de 56% da população se declara sem religião, enquanto 20% são protestantes, 15% budistas e 8% católicos.
  • Curiosidade sobre a fronteira: A Coreia do Sul tem apenas um vizinho, a Coreia do Norte. A fronteira entre os dois países é uma das mais vigiadas e militarizadas do mundo, com a famosa Zona Desmilitarizada (DMZ) separando as duas nações desde o fim da Guerra da Coreia.

Qual das curiosidades sobre a Coreia do Sul mais te surpreendeu?

E aí, esse post te ajudou? 

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Ainda tem alguma dúvida? Não deixe de enviá-la pelos comentários, nós ficaremos felizes em poder ajudar! 

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