18/04/2025 Por Bárbara Rocha Alcantelado
Tá procurando um roteiro em Chiang Mai de até 4 dias?
Eu moro aqui com o Vagner e, entre idas e vindas, já são quase três anos vivendo a cidade.
Nesse tempo, testamos de tudo: o que vale a pena e o que só perde tempo.
Esse roteiro é um atalho.
Sem firula, sem programa furado.
Só o que realmente faz sentido pra quem tem poucos dias e quer aproveitar bem.
Tem de tudo um pouco: feirinhas que valem o rolê, café com vista, templos (só os bons), comida de rua que a gente realmente recomenda, passeio na natureza sem precisar virar atleta, e até cantinho tranquilo pra dar uma pausa se bater o calor ou a preguiça.

Quantos dias ficar em Chiang Mai

Quatro dias já rendem um roteiro em Chiang Mai bem redondo. Dá pra ver o essencial, sentir o clima da cidade e sair com aquela vontade de voltar.
Mas vou ser honesta: Chiang Mai é o tipo de cidade em que você pisca e passaram semanas. Sempre tem um templo novo, uma feirinha diferente, um café escondido, uma trilha, um passeio que alguém te indica do nada. Dá pra ficar muito mais tempo sem enjoar.
Se não der pra esticar a viagem, tudo bem — quatro dias funcionam super bem.
Mas se puder ficar mais… fica. Sem drama. Só fica.
Lá no final do roteiro deixei dicas práticas de onde se hospedar e como se virar por aqui.
Então segue tranquila (ou tranquilo), que o resto tá resolvido.
Dia 1 em Chiang Mai: Old Town e Templos
1. Explore a Cidade Velha (Old Town)

Pra abrir o roteiro em Chiang Mai, começa pela Cidade Antiga — ou Old Town, como todo mundo chama.
Ela tem só 1,5 km², mas dá pra se perder por horas (no bom sentido).
É cercada por muralhas antigas e concentra mais de 300 templos. Sim, 300. Vai com calma.
A graça aqui é andar sem pressa. Parar nos templos que chamarem sua atenção, entrar numa feirinha, tomar um café no meio do caminho, experimentar um prato novo só porque o cheirinho convenceu.
Aqui vão alguns pontos legais pra incluir no passeio:
- Portão Tha Pae: entrada mais famosa da Old Town, cheio de pombos, história e gente tentando tirar a mesma foto.
- Wat Phra Singh: templo ativo, lindo por dentro e por fora.
- Wat Chedi Luang: o chedi é gigante, impressionante, e meio quebrado (literalmente). Tem uma energia forte ali. Entrada: 50 baht.
- Wat Chiang Man: o mais antigo da cidade, com elefantes de pedra e uma mistura linda de estilos.
- Wat Jet Lin: mais escondidinho, tranquilo, com lago de lírios e ponte de bambu. Um bom lugar pra dar uma pausa.
- Wat Lok Moli: mais discreto e menos turístico, com um chedi lindão e uma vibe mais silenciosa.
- Wat Rajamontean: atravessando a rua do Lok Moli. Um Buda gigante de frente pra muralha, iluminado à noite.
- Wat Phantao: coladinho no Chedi Luang, todo de madeira. Passagem rápida, mas bonita.
Se for sábado à noite, dá pra esticar até o Wat Si Suphan (Templo de Prata), que fica todo iluminado por causa da feirinha. Diferente de tudo, com artesanato em prata e Monk Chat (conversas com monges).
Só um detalhe: mulheres não podem entrar no templo principal. Entrada às vezes é grátis, às vezes 50 baht
Na hora do almoço, recomendo provar o khao soi — um curry cremoso com macarrão crocante por cima.
Recomendo ir no Khao Soi Khun Yai. Só não vacila no horário: abre às 11h e costuma acabar antes das 14h (não abre domingo). O prato grande custa uns 60 baht, e já vem com aquele calorzinho de pimenta na medida.
Outras boas opções são o Khao Soi Islam e o Huen Phen Restaurant — todos ali pela região.
E se as pernas cansarem, entra numa casa de massagem local. Tem várias ali por perto que vão te deixar novo(a) em 30 minutos.
2. Visite o templo Doi Suthep

Pra continuar o roteiro em Chiang Mai do jeito certo, vai de clássico: Wat Phra That Doi Suthep.
É um dos templos mais importantes do país e, sim, ele faz jus à fama.
Fica a uns 15 km do centro, lá no alto. A vista de cima é linda (quando não tá tudo coberto de fumaça ou nuvem). A subida é por uma escadaria com serpentes míticas dos dois lados — ou tem elevador, se preferir pular essa parte.
Lá em cima, o templo impressiona. Estupa dourada, detalhes por todos os lados, monges caminhando, turistas em todos os ângulos… e mesmo assim, o lugar consegue ser tranquilo.
Na base do templo tem várias lojinhas de souvenirs e comida. Nada muito especial, mas pode quebrar um galho se bater uma fome ou quiser comprar um imã de geladeira com um Buda sorridente.
A entrada pro templo custa 30 baht, e vale a pena reservar umas 2 a 3 horas pra toda a visita.
Ir no fim da tarde é uma boa pra evitar a multidão e ainda ver a cidade lá embaixo se iluminando aos poucos. Se o céu estiver limpo, o pôr do sol é bonito de verdade.
Se você for do time que acorda cedo sem sofrer, também tem a opção de ir bem cedinho (antes das 6h) pra ver a cerimônia de oferenda dos monges. A vibe é completamente diferente, bem silenciosa e simbólica — mas exige disposição.
Pra chegar, dá pra ir de songthaew (os vermelhinhos), tuk-tuk ou usar o Grab, que costuma ser mais direto. Dá também pra negociar com um red truck fechado só pra você — custa em torno de 400 baht ida e volta, se quiser mais conforto.
E só um lembrete: nada de shortinho ou blusa cavada. Ombros, joelhos e barriga cobertos — padrão tailandês de respeito.
3. Vá ao North Gate Jazz Co-Op para uma noite de jazz
Depois do jantar, recomendo fechar o dia com música boa no North Gate Jazz Co-Op.
É um dos lugares mais legais de Chiang Mai pra ouvir jazz ao vivo, com bandas locais e internacionais tocando quase toda noite. O lugar é simples, apertado e ótimo — a vibe é descontraída e a música é de primeira.
Abre às 19h e os shows começam por volta das 19h30. Chega cedo se quiser sentar, porque o espaço enche rápido. Quando lota, a galera fica do lado de fora mesmo, tomando algo e curtindo o som pela janela.
Vale muito a pena, mesmo que você não seja o maior fã de jazz do mundo. É uma noite diferente, sem frescura, e bem a cara de Chiang Mai.
Quer algo mais intimista? O Thapae East, dos mesmos donos, é uma opção mais reservada, com shows às 21h e um jardim na frente que deixa tudo mais tranquilo.
Se quiser sair um pouco do jazz:
- O Room Service toca rock, pop e indie;
- E o Zoe in Yellow é pra quem tá buscando uma noite mais agitada (leia-se: caos estilo Khao San Road).
Mas se for pra escolher só um, vai no North Gate.
Dia 2 em Chiang Mai: Santuário de elefantes e feirinhas noturnas
1. Conheça um santuário de elefantes

De manhã, visite um santuário de elefantes.
Esse é um dos passeios mais especiais do roteiro em Chiang Mai. Os elefantes são parte importante da história do norte da Tailândia — e ver de perto esses bichões (do jeito certo) é algo que vale demais.
A gente escolheu o Elephant Jungle Sanctuary Tailândia, um projeto ético e sustentável que fica a uns 60 km da cidade.
Fomos na visita da manhã. Às 7h já estavam no nosso hotel, e de lá seguimos até a área onde os elefantes vivem.
A experiência inclui uma explicação rápida, tempo pra alimentar, passar um tempo com os animais, e até tomar banho com eles numa cachoeira.
O bom é que os grupos são pequenos, o que evita aquela sensação de zoológico disfarçado.
Dá pra ver que o foco é no bem-estar dos animais, o que infelizmente nem sempre acontece por aí.
Depois ainda rola almoço e o transporte de volta. E o melhor: eles tiram fotos da visita e depois disponibilizam tudo de graça no Facebook. Só baixar e pronto.
Vai por mim: escolhe a visita da manhã. Menos calor, mais sombra, elefantes mais animados. E leva roupa extra, porque sair seco(a) é impossível.
Opção alternativa:
Se quiser uma experiência mais curta e leve, o Elefin Café é uma boa alternativa.
Funciona assim: você não paga entrada. É um café mesmo, e o consumo é opcional — você pode tomar algo, comer por lá e, de quebra, interagir com os elefantes.
Eles têm um espaço bem cuidado, onde os elefantes ficam livres e chegam até você.
Você pode comprar uma cestinha com banana e cana-de-açúcar e dar pros elefantes, tirar foto e observar de perto.
Também oferecem pacotes pagos com atividades extras, caso você queira uma experiência mais completa, mas só a visita já vale.
Fica um pouco mais afastado do centro, então o ideal é ir de Grab (Uber tailandês) ou pegar um songthaew (vermelhinho). É um programa mais rápido e tranquilo, pra quem não quer passar o dia todo fora.
2. Visite os mercados noturnos

À noite, vá aos mercados noturnos de Chiang Mai
Se tem uma coisa que faz parte do roteiro em Chiang Mai, é bater perna pelos mercados noturnos. Comida boa, música na rua, gente vendendo de tudo, e aquele clima gostoso de noite morna na Tailândia.
Se estiver por aqui no fim de semana, já anota:
- Sunday Night Walking Market (na Ratchadamnoen Road): todo domingo, das 17h às 22h30. É enorme, cheio de artesanato, barraquinhas de comida e apresentações de rua. Vale muito a pena.
- Saturday Night Market(na Wualai Street): sábado, no mesmo horário. Um pouco mais tranquilo que o de domingo, mas também cheio de coisa legal pra ver, comer e comprar.
Agora, se não for fim de semana, não tem problema. Chiang Mai tem mercado noturno todo dia:
- Chiang Mai Night Bazaar: mais turístico, mas tem de tudo. Dá pra ir a pé da Old Town.
- Mercado Noturno Anusarn: do lado do Night Bazaar, com shows ao vivo e barracas variadas.
- Mercado Noturno Ploen Ruedee: vibe mais internacional, com música, food trucks e pratos do mundo todo.
- Kalare Market: mais arrumadinho, com apresentações culturais e comidinhas boas.
- Pavillion Night Market: menor e mais calmo, ótimo pra quem quer fugir da muvuca.
Resumindo: vá em qualquer um. Coma algo estranho. Pechinche. Compre lembrancinha. E aproveite que esses mercados são o coração da cidade à noite.
Dia 3 em Chiang Mai: tour de comida tailandesa e nimman
1. Prove sabores locais ou passeie pelo Jing Jai Market

De manhã, você pode seguir dois caminhos bem diferentes — depende do seu ritmo, da vibe do dia, ou só do quanto você tá com fome.
Opção 1: Tour gastronômico
Se você curte comer bem e tem curiosidade de entender mais da culinária tailandesa, o tour gastronômico com a Chef’s Tour é um passeio que vale muito.
São uns 20 a 25 pratos diferentes, todos com explicação, história e aquele caos gostoso de mercado local.
É comida de rua, tempero, conversa boa e barriga cheia no fim.
Opção 2: Visite o Jing Jai Market (fins de semana)
Se for sábado ou domingo, o Jing Jai Market é uma feirinha ao ar livre, com foco em comida orgânica, produtos locais e um ambiente mais tranquilo.
Tem barraquinhas de comida boa, cafés lindos por perto, música ao vivo e uma galera mais local do que turista.
Dá pra passear sem pressa, comprar umas coisinhas diferentes e começar o dia no clima leve.
2. Passeie pela área da Nimman

À tarde, passeie pela Nimman.
Se o seu dia começou com o tour gastronômico, ótimo — ele termina em Nimman, o que já facilita tudo. Mas mesmo que não tenha feito o tour, vale muito a pena dedicar a tarde pra explorar essa parte da cidade.
Nimman é o bairro moderninho de Chiang Mai (e onde eu moro atualmente). Cheio de cafés estilosos, lojinhas, bares, restaurantes, galerias e coworkings. Já moro aqui há mais de dois anos e continuo descobrindo coisa nova toda semana.
O esquema é simples: ande sem pressa, entre nos “sois” (ruazinhas laterais) e deixa a curiosidade guiar.
Se quiser fugir do calor (ou das multidões), entra no Maya Shopping Mall. Tem loja, farmácia, livraria, cinema, karaokê e até rooftop.
Se for sexta-feira, fica a dica: na Sois 6 (minha rua mesmo), rola uma feirinha a partir das 17h. Comida de rua, barraquinhas locais, clima animado — uma mistura boa de moradores e turistas. Vale a visita.
Pra dar uma pausa, senta no Ristr8to — café famoso pelos lattes com arte e copos diferentões. Ou aproveita pra uma massagem boa e recuperar as energias.
Nimman também é ótimo pra comer. Tem de tudo: curry tailandês, comida internacional, lanches rápidos ou jantar mais arrumadinho.
E lá pelas 19h, bem no meio do bairro, aparece a Freeley Pizza — uma pizzaria napolitana móvel que monta tudo na calçada. Uma das melhores pizzas que já comi na Tailândia. Crosta perfeita, molho bom de verdade.
Dia 4 em Chiang Mai: Parque Nacional Doi Inthanon
1. Manhã: Explore o Parque Nacional Doi Inthanon

No último dia do roteiro em Chiang Mai, a dica é sair do centro e passar o dia no Parque Nacional Doi Inthanon — o ponto mais alto da Tailândia, com floresta, trilha, cachoeira, vilarejo de tribo local e pagodes enormes com vista.
A gente fez um tour em grupo pequeno, super bem organizado:
“De Chiang Mai: Viagem de um dia ao Parque Nacional Doi Inthanon“
Incluiu transporte, guia e paradas em lugares bem selecionados. Foi o jeito mais fácil e prático de ver tudo sem ficar quebrando a cabeça com logística.
É um passeio de dia inteiro — então vai com roupa confortável, sapato fechado e água na mochila.
2. Aproveite um bom jantar em Chiang Mai

À noite, escolha um jantar especial
Pra fechar o dia (e a viagem), Chiang Mai tem opções de jantar pra todos os gostos. Aqui vão três sugestões certeiras:
- Mercado Noturno de Chang Phuak: comida de rua boa e barata. Procure a barraca da “Cowboy Hat Lady” (sim, ela existe), famosa pela perna de porco com arroz. Simples e incrível.
- B Samcook Home 16: menu degustação de 7 pratos feito pelo Chef Boy. Alta gastronomia tailandesa, sem ostentação. Eles ainda oferecem transporte do hotel pro restaurante.
- The House by Ginger: clima mais elegante, comida local com apresentação caprichada. Tá no Guia Michelin e entrega uma noite bonita sem exagero.
Independente da escolha, é aquele jantar que fecha bem o roteiro — de barriga cheia e coração também.
Mais passeios em Chiang Mai

Chiang Mai vai muito além de templos e mercados. Se você tiver mais tempo na cidade, aqui vão algumas sugestões que valem demais incluir no seu roteiro:
- Volte ao templo Doi Suthep no fim da tarde: Perto das 18h, os monges começam a cantar. O som ecoando no templo deixa o lugar ainda mais especial.
- Warorot Market (Khad Luang): Um dos mercados mais antigos da cidade. Caótico, local, ótimo pra experimentar pratos típicos e comprar de tudo um pouco.
- Aula de culinária: Aprender a cozinhar aqui é divertido e útil. Você volta pra casa sabendo fazer um curry decente.
Tem várias opções no Get Your Guide. - Curso de massagem tailandesa na ITM Thai Massage: Se tiver tempo (a partir de 3 dias), dá pra fazer um curso e aprender a técnica tradicional com uma escola reconhecida.
- Wat Umong: Um templo no meio da floresta, com túneis antigos e uma atmosfera bem diferente. Tranquilo, bonito e cheio de história.
- Monk Chat: Converse com monges budistas e aprenda mais sobre a vida deles e o budismo. Geralmente acontece no Wat Chedi Luang.
- Bate-volta em Chiang Rai e o Templo Branco: A cidade fica a 3 horas de Chiang Mai e tem o famoso Templo Branco (Wat Rong Khun). Dá pra fazer num dia com tour organizado.
Dica extra: Festival das Lanternas (Loy Krathong)

Se você estiver em Chiang Mai em novembro, esse é o evento do ano.
O Loy Krathong transforma a cidade com desfiles, fogos, barquinhos no rio e um monte de lanternas flutuando no céu.
- A vibe é mágica, real. A cidade inteira participa.
- O festival em si é gratuito. Os barquinhos (krathongs) custam uns 20 baht e são fáceis de achar.
- Os grandes lançamentos de lanternas no céu acontecem fora da cidade, e esses sim exigem ingresso (entre 3.900 e 4.500 baht, com transporte incluído).
- Se quiser participar, reserve hotel e ingressos com antecedência. A cidade lota nessa época.
Lembre que esse festival não é só bonito — ele tem um significado espiritual bem forte. Então vá, participe, registre tudo, mas com respeito à tradição.
É uma daquelas experiências que você nunca esquece.
Onde ficar em Chiang Mai: nossas dicas de hotéis

Pra encerrar o roteiro em Chiang Mai, aqui vão sugestões práticas de hospedagem — sem firula e com base na experiência real.
As regiões mais interessantes pra se hospedar são: Cidade Velha (Old Town), Night Bazaar, Riverside e Nimman. Cada uma tem suas vantagens, e se quiser entender melhor, dá uma olhada no nosso post completo sobre onde ficar em Chiang Mai.
Mas se você só quer uma lista objetiva com opções que funcionam, aqui vai:
Na Old Town:
- U Chiang Mai: mais sofisticado, localização excelente, com piscina e spa.
- The Experience Walking Street Chiang Mai: no meio da walking street. Simples, confortável e bem posicionado.
Fora do Tha Pae Gate:
- MUAN Hotel: bem resolvido, quartos amplos e área comum agradável.
- LE NAVIEW: quartos espaçosos, piscina, perto dos templos e da feirinha.
Na Nimman:
- U Nimman Chiang Mai: hotel grande, boa estrutura, em frente ao Maya Mall.
- De Chai Oriental Nimman: decoração bonita, vista pro Doi Suthep, mais silencioso.
- ibis Chiang Mai Nimman Journeyhub: básico, novo, funcional. Boa escolha se você quer praticidade.
Econômico:
- Pinghostel e Hostel Lullaby: bons pra quem viaja solo. Organizados, modernos, com atividades incluídas.
- Warm Hostel Chiangmai: Olimpo, sem frescura, perto do Night Bazaar.
- Ray Hostel: Na Nimman, com dormitórios confortáveis e certa vibe social, mas sem bagunça.
Agora você já pode montar o seu roteiro Chiang Mai!
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