18/04/2025 Por Bárbara Rocha Alcantelado
Chiang Mai é onde eu moro (de novo). Já são quase três anos, somando todas as idas e vindas — e posso dizer com tranquilidade: dá pra viver muito bem por aqui.
E melhor ainda: dá pra montar um roteiro bom mesmo que você só tenha quatro dias.
Este post é pra quem quer saber o que fazer em Chiang Mai sem cair em pegadinha de turista ou perder tempo com programa furado.
Tem templos que valem a visita, cafés bons de verdade, mercados que ainda mantêm a essência local, restaurantes, passeios e algumas escapadas pela região.
Nada de programa furado, promessa de “templo secreto” que tá em todo blog, nem lista genérica de “10 coisas para fazer em Chiang Mai”.
Aqui tem o que eu vejo, vivo e refaço toda semana.
Chiang Mai é uma cidade fácil de gostar — clima mais ameno (especialmente no inverno), boa pra andar a pé ou de bike, com comida boa e barata, massagem em toda esquina e um ritmo que mistura o tradicional com o criativo sem forçar a barra.
E o melhor: tem opção pra todos os estilos. Hostel, hotel-boutique, resort com vista. Feirinha com comida por 30 baht ou jantar com menu degustação.
Se você tá vindo pra cá, esse guia é o atalho.
Aproveita.

Onde fica Chiang Mai?
Chiang Mai fica no norte da Tailândia, a mais ou menos 700 km de Bangkok.
É a segunda maior cidade do país, mas com um ritmo totalmente diferente — menos gente, menos buzina, mais árvore.
O voo desde Bangkok dura cerca de uma hora, e também dá pra chegar de ônibus, trem ou até avião vindo de fora da Tailândia (dependendo da sua rota).
Por que incluir Chiang Mai no seu roteiro pela Tailândia?

Porque é o tipo de cidade que te oferece muito, sem exigir esforço.
Aqui você encontra mais de 300 templos budistas (alguns do século XII), comida típica que realmente vale a pena, e uma vibe tranquila que contrasta bem com a correria de Bangkok e o calorão das ilhas do sul.
O clássico do norte é o khao soi, um curry de coco com macarrão frito por cima. Mas não para por aí — o tempero aqui é diferente, mais herbal, mais intenso, e tem muita coisa boa pra provar. Se quiser algo local e diferente, pede o sai oua, a salsicha do norte.
A cidade também é super fácil de circular. Dá pra andar bastante a pé, e quando cansar, tem songthaew, Grab, tuk-tuk e motinho pra alugar em todo canto.
Pra quem viaja com o orçamento apertado, Chiang Mai é um alívio. Comida de rua por 30 baht, hospedagens boas e baratas, templos com entrada simbólica (entre 20 e 50 baht), e massagem tailandesa praticamente a cada esquina.
E se quiser natureza, também tem. A cidade é cercada por montanhas, trilhas, cachoeiras e até opção de tirolesa e rafting — mas sem te obrigar a virar mochileiro aventureiro se não for a sua.
O que fazer em Chiang Mai: 20 atrações que valem o seu tempo
Quer saber o que fazer em Chiang Mai além dos templos mais óbvios? Aqui vai uma seleção honesta de lugares que valem a visita — templos, feirinhas, trilhas, cafés e outros cantinhos da cidade.
Visitar os templos de Chiang Mai
Começando pelos templos: são mais de 300, mas não precisa tentar ver todos. Dá pra montar um roteiro bonito, interessante e sem correria.
Antes de tudo: ombros e joelhos cobertos, sapatos pra fora dos templos e respeito dentro dos espaços. Simples assim.
1. Wat Phrathat Doi Suthep

Essa é uma das atrações mais icônicas de Chiang Mai.
Fundado em 1383, o templo já sobreviveu a terremotos e continua sendo um dos locais budistas mais importantes da Tailândia. É um destino de peregrinação, mas também um dos templos mais bonitos da região.
Logo na entrada, a famosa escadaria com serpentes Naga guia os visitantes pelos 300 degraus até o topo. Se quiser economizar fôlego, dá pra subir de elevador.
Lá em cima, você encontra estupas douradas, santuários, sinos e um pequeno museu com fotos antigas. Dá pra caminhar sem pressa pelo complexo e observar o vai-e-vem de monges, fiéis e turistas.
- Entrada: 30 baht
- Horário: diariamente, das 6h às 17h
Dica extra: se quiser incluir um bate-volta cultural, tem tours que combinam a visita ao templo com a aldeia Hmong, nas montanhas ao redor. O passeio é curto (cerca de 4h), mas inclui artesanato local, história e um cenário diferente do centro da cidade.
2. Wat Chedi Luang
Esse é um dos principais pontos turísticos de Chiang Mai, especialmente dentro da Cidade Antiga.
O Wat Chedi Luang foi construído em 1385 e já abrigou o famoso Buda de Esmeralda, que hoje está em Bangkok.
A imagem atual é uma réplica, mas o que realmente impressiona aqui é o chedi gigante com cerca de 80 metros de altura, visível de vários cantos da Old Town.
Mesmo parcialmente destruído por um terremoto, ele continua sendo um dos lugares mais marcantes da cidade — tanto pelo tamanho quanto pela atmosfera.
- Entrada: 40 baht (dá acesso a todo o complexo)
- Horário: todos os dias, das 8h às 17h
- Endereço: 103 Prapokkloa Rd, Tambon Si Phum, Chiang Mai
3. Wat Phra Singh

Localizado no coração da Cidade Antiga, o Wat Phra Singh é outro templo essencial pra quem busca as principais atrações históricas de Chiang Mai.
Construído em 1345, foi criado pelo Rei Phayu para abrigar as cinzas do pai. E sim, já foi lar do famoso Buda de Esmeralda (hoje em Bangkok).
A arquitetura segue o estilo Lanna clássico, com telhados inclinados, murais coloridos e uma capela onde fica a estátua do Phra Buddha Sihing (Buda Leão), feita de ouro e cobre.
O templo ainda funciona como monastério, e não é raro cruzar com monges jovens que estão por lá estudando e treinando o inglês — se você tiver sorte, pode até bater papo com algum deles nos jardins.
- Entrada: grátis para o complexo | 50 baht para entrar no viharn principal
- Horário: todos os dias, das 8h às 17h
4. Wat Suan Dok
Se você tá com um tempinho extra, o Wat Suan Dok pode ser uma boa adição ao seu roteiro em Chiang Mai — especialmente se tiver interesse em conversar com monges ou experimentar uma aula de meditação.
O templo foi construído no final do século 14 e é conhecido pelas estupras brancas enfileiradas do lado de fora, onde estão os restos mortais de antigos membros da família real de Chiang Mai.
É um dos poucos templos que oferecem o chamado Monk Chat: momentos em que os monges conversam com visitantes em inglês. Em alguns dias, também rolam aulas gratuitas de meditação.
- Entrada: 20 baht para o salão principal | gratuita para a área externa branca
- Horário: todos os dias, das 5h às 21h
- Endereço: 139 Suthep Rd, Tambon Su Thep
5. Wat Umong

Um dos templos mais diferentes de Chiang Mai — e uma das atrações mais tranquilas da cidade.
O Wat Umong fica em meio a um jardim arborizado, tem lagos com peixes e tartarugas, e o destaque são os túneis subterrâneos, onde monges costumavam meditar séculos atrás.
Ele foi construído no século 14 e tem uma pegada mais rústica e introspectiva. Vale ir com calma, explorar a área verde ao redor e curtir o clima de refúgio silencioso.
- Entrada: gratuita
- Horário: todos os dias, das 5h às 20h
- Endereço: 135 Moo 10, Tambon Su Thep, Amphoe Mueang
6. Wat Chiang Man
Esse aqui entra fácil na lista de principais atrações históricas de Chiang Mai. Fundado em 1296, o Wat Chiang Man é o templo mais antigo da cidade — e foi até residência do rei Mengrai, o fundador de Chiang Mai.
O destaque principal é a Phra Sae Tang Khamani, uma estátua de Buda esculpida em cristal de quartzo, também chamada de Buda de Cristal. É pequena, protegida por vidro, mas tem um peso espiritual enorme na tradição local.
Além disso, a arquitetura segue o estilo Lanna, com detalhes em madeira, murais antigos e várias imagens de Buda muito bem preservadas. Mesmo sendo antigo, o templo é fácil de visitar, tranquilo, e dá pra explorar tudo com calma.
- Entrada: gratuita
- Horário: todos os dias, das 5h às 21h
- Endereço: 171 Ratchapakhinai Rd, Tambon Si Phum, Chiang Mai
Explorar a Cidade Velha a pé
7. Caminhar pela Old Town

Se você tiver que escolher só uma área pra explorar com calma, escolhe a Old Town. É o centro histórico de Chiang Mai, cercado por muralhas e valas d’água, e dá pra andar tudo a pé.
Aqui é onde os templos se misturam com feirinhas, cafés, lojinhas e lugares bons pra comer por 30 baht. É fácil cair num café aleatório e acabar ficando uma hora sem perceber. Ou trombar com um templo que não tava no roteiro e entrar só porque ele pareceu simpático.
Alguns pontos que você pode cruzar pelo caminho:
- Three Kings Monument: ponto de referência e cenário de foto pra quem passa.
- Centro Cultural de Chiang Mai: se quiser entender a história local sem precisar de Wikipedia.
- Aula de culinária: várias escolas oferecem cursos rápidos. Algumas incluem visita ao mercado. Boa pedida pra quem curte cozinhar ou só quer comer mais.
- Sunday Walking Street: se for domingo, a Ratchadamnoen Road vira uma feira gigante, com comida, artesanato, música ao vivo e uma multidão andando devagar. Vai com tempo e fome.
E se bater o cansaço no meio do caminho: para, toma um suco gelado ou faz uma massagem de meia hora. Tem sempre uma por perto.
8. Visitar a Sunday Walking Street

Se tem um atração em Chiang Mai que é imperdível é o Sunday Market — a feira que toma conta da Rachadamnoen Road todo domingo a partir das 16h.
A rua vira um formigueiro de gente, cheiros, cores e música. Parece bagunça, mas é aquele caos organizado que a Tailândia sabe fazer bem.
São quase 1 km de barraquinhas vendendo de tudo: comida de rua (do khao soi ao escorpião frito, pra quem tem coragem), artesanato local, roupas, sabonetes, coisas de madeira, bijuteria, pintura, chapéu, pulseira de amizade, luminária de papel, suco de manga, rolinho primavera, massagem no meio da calçada… e por aí vai.
E não é só comprar e comer — tem dança tradicional, música ao vivo, senhorzinho tocando flauta de bambu, artistas de rua pintando ao vivo. Você vai tropeçar em uma apresentação cultural entre uma barraca de curry e outra de imã de geladeira.
- Funcionamento: Das 16h até por volta da meia-noite
- Endereço: Rachadamnoen Road (da Tha Pae Gate até o Wat Phra Singh)
Dicas de ouro pra não surtar no meio da muvuca:
Chega cedo se quiser andar com calma. Depois das 19h, o mar de gente vem.
Leva grana em espécie (baht mesmo). Muita coisa não aceita cartão.
Vista roupa leve e sapato confortável. Vai andar, suar e comer de pé.
Se cansar, senta num templo aberto no meio do caminho. É o melhor pit stop da Ásia.
Vivenciar os mercados de Chiang Mai
9. Visitar mercados e feiras locais

Chiang Mai leva a coisa dos mercados a sério. Tem mercado pra comprar fruta, pra comer de noite, pra bater perna no fim de semana, pra comprar bugiganga e até pra olhar e não comprar nada — só pra sentir o clima.
Se estiver na dúvida sobre o que fazer em Chiang Mai à noite ou no fim de semana, anota esses aqui:
- Saturday Market: Rola todo sábado à tarde e à noite, perto do Chiang Mai Gate. Tem muita coisa artesanal, como peças de madeira e acessórios locais. Dá pra comer bem nas barracas de comida e ainda ver artistas de rua tocando ou se apresentando no meio do fluxo.
- Sunday Market: Esse é o mais famoso. Começa no fim da tarde e vai até tarde da noite, com barracas de tudo: artesanato, comida, roupas, lembrancinhas e turistas tentando não tropeçar uns nos outros. Vá com tempo e fome.
- Jing Jai Market: Um mercado de fim de semana com uma pegada completamente diferente. Mais natureza, mais espaçamento, mais silêncio. Comida boa, cafés, bancas de produto orgânico, artesanato moderno e um público mais tranquilo. Funciona sábados e domingos, das 7h às 13h. Fica fora da Old Town, mas vale o caminho. Eu, inclusive, vou quase todo fim de semana.
- Warorot Market: Esse é o mais famoso. Começa no fim da tarde e vai até tarde da noite, com barracas de tudo: artesanato, comida, roupas, lembrancinhas e turistas tentando não tropeçar uns nos outros. Vá com tempo e fome.
- Muang Mai Market: Esse é mais raiz. Funciona de madrugada até o começo da tarde, e é onde os restaurantes compram os ingredientes frescos. Se você curte feira mesmo (com peixe, carne, frutas e legumes num caos organizado), vale passar por lá. Barato, autêntico e sem filtro.

Experiências locais que a gente ama
10. Parar em cafés que são um passeio por si só
Não dá pra montar um roteiro em Chiang Mai sem incluir pelo menos uma massagem — e, sinceramente, vai acabar fazendo mais de uma. É barato, é fácil de achar e é o melhor jeito de encerrar um dia de caminhada.
As opções mais comuns são:
- Thai massage: tradicional, com pressão e alongamento.
- Foot massage: mais leve, mistura pés, cabeça e ombros. (Essa é a preferida do Vagner.)
- Oil massage: mais próxima da massagem relaxante ocidental.
Os preços variam entre 300 e 450 baht por hora (algo entre R$45 e R$60), e você encontra casas de massagem por toda parte — desde as mais simples nas ruas até spas mais completos e sofisticados.
Se puder, deixe pro fim do dia. Uma horinha de massagem depois de explorar a cidade muda completamente o humor.

11. Passear pela Nimman
Se você quer ver o lado mais criativo, moderno e cheio de personalidade de Chiang Mai, coloca Niman no seu roteiro.
Também conhecida como Nimanhaemin Road, essa é a área onde cafés estilosos, lojas descoladas, mercados de rua e eventos culturais se encontram numa vibe deliciosa.
Não fica tão longe da Old Town — a menos de 10 minutos de Grab ou tuk-tuk — e é perfeita pra uma tarde diferente, com comida boa, compras, música ao vivo e pizza feita na calçada.
Aliás… é aqui que a gente escolheu morar. Então dá pra dizer que a gente conhece bem. E vale muito a visita.
Esses são os nossos cantinhos favoritos em Niman:
One Nimman
Um shopping aberto, bonito, cheio de lojinhas de design local, papelaria, roupas estilosas e uma praça de alimentação cheia de opções. À noite, sempre rola alguma feirinha, showzinho, evento aleatório ou tudo isso junto.Maya Mall
O shopping oficial da área, com cinema, lojas conhecidas e uma praça de alimentação no topo que tem de tudo. O rooftop ainda rende um pôr do sol bonito, se você subir na hora certa.Feira de sexta-feira na Soi 6
Exatamente embaixo da nossa janela (sim, literalmente), essa feirinha nova acontece toda sexta à noite. Tem barraquinhas de comida, roupa, biju, decoração e um clima ótimo. Programa simples e gostoso.Freelee Pizza (pizzaria móvel)
Toda noite, por volta das 19h, eles aparecem com o forno a lenha e montam tudo na calçada. A pizza é estilo napolitana, feita na hora, com ingredientes que você escolhe. Uma das melhores da cidade — sem exagero.Cafés e restaurantes da Niman
A cada esquina tem um café diferente. Com planta, com gato, com coworking, com fermentação natural. E se não for café, é restaurante — tailandês, vietnamita, japonês, brunch gringo… tem pra todos os gostos (e bolsos).Eventos aleatórios que sempre rolam
Quase todo fim de semana tem alguma coisa: mercado criativo, festival de comida, feira de design, showzinho com banda local. Especialmente no One Nimman — sempre vale passar ali só pra ver o que tá rolando.
12. Parar pra tomar smoothies (vários)

Chiang Mai é o lugar certo pra se hidratar em forma de fruta. Os smoothies tailandeses são vendidos por todo canto — barraquinhas, cafés, mercados — e são viciantes.
Literalmente, um dos melhores lanches pra aguentar o calor (e o curry apimentado).
Tem combinação de tudo quanto é fruta: banana, manga, maracujá, mamão, morango, cacau, fruta do dragão… tudo batido com gelo e servido na hora.
Custa entre 30 e 50 baht e vale cada gole.
Alguns lugares que a gente curte por aqui:
Smoothies Blue, Khun Kae Juice Bar, Pa Fruit Shake, The Hideout, e Chuen Juice Bar.
13. Fazer uma massagem tailandesa

Não dá pra montar um roteiro em Chiang Mai sem incluir pelo menos uma massagem — e, sinceramente, vai acabar fazendo mais de uma. É barato, é fácil de achar e é o melhor jeito de encerrar um dia de caminhada.
As opções mais comuns são:
- Thai massage: tradicional, com pressão e alongamento.
- Foot massage: mais leve, mistura pés, cabeça e ombros. (Essa é a preferida do Vagner.)
- Oil massage: mais próxima da massagem relaxante ocidental.
Os preços variam entre 300 e 450 baht por hora (algo entre R$45 e R$60), e você encontra casas de massagem por toda parte — desde as mais simples nas ruas até spas mais completos e sofisticados.
Se puder, deixe pro fim do dia. Uma horinha de massagem depois de explorar a cidade muda completamente o humor.
14. Participar do Festival das Lanternas

Se você estiver em Chiang Mai em novembro, pronto: já tem sua resposta pro que fazer. O Festival das Lanternas, também chamado de Loy Krathong (ou Yi Peng, aqui no norte), toma conta da cidade.
Tem gente que diz que é pra agradecer pelo ano, outros que é pra pedir desculpa pra deusa da água, outros só querem homenagear Buda. No fim das contas, todo mundo acaba na rua, acendendo velas, soltando lanternas e tentando não botar fogo em nada.
A cidade inteira entra no clima: lanternas no céu, barquinhos com vela nos rios, templos enfeitados, gente andando devagar e tirando foto de tudo. Se estiver por aqui nesse período, inclui no seu roteiro de Chiang Mai sem pensar duas vezes.
Você pode ver as lanternas subindo em qualquer canto perto do rio Ping, mas se quiser um lugar com estrutura, tem eventos pagos fora do centro que oferecem transporte, espaço reservado e lanternas biodegradáveis incluídas.
Ah, e se não quiser organizar tudo sozinho, a agência Tailandiando (é brasileira) oferece tours com tudo resolvido — e sim, eles são bons mesmo, não é publi disfarçada.
Passeios em Chiang Mai na natureza
13. Aventurar-se no Doi Inthanon National Park

Se quiser dar um tempo da cidade e respirar um ar mais fresco, o Doi Inthanon National Park é uma boa pedida. É lá que fica o ponto mais alto da Tailândia (2.565 metros), mas não precisa ser atleta pra curtir.
Tem trilha leve, mirante, cachoeira, floresta fechada e até uma pagodinha de rei e rainha. E o visual no final do dia é absurdo, se o tempo ajudar. Vale sair bem cedo ou ir à tarde pra ver o pôr do sol sem multidão.
Agora, um aviso: o parque é grande e nada é perto de nada. Não tem transporte público que resolva. A melhor opção é fechar um tour ao Parque Nacional de dia inteiro (pode ser em grupo pequeno) pra não passar perrengue. Dá pra ir por conta própria, mas exige carro e planejamento.
Ah, e leva casaco. Lá em cima faz frio mesmo, principalmente entre novembro e fevereiro.
14. Visitar elefantes — sem furada

Se você quer ver elefantes, tudo bem, só escolhe direito. Não precisa sentar no bicho nem fingir que ele curte desenhar com a tromba.
Hoje em dia tem santuários sérios, que cuidam de elefantes resgatados de trabalho forçado. Você conhece os animais, alimenta, escuta a história de cada um — e vai embora com a consciência limpa.
Dois que valem a pena:
Ambos fazem um trabalho decente e têm estrutura boa. O passeio costuma durar meio dia ou o dia inteiro, com transporte e almoço incluído.
Ou… se você não quiser passar o dia inteiro nisso, tem uma alternativa mais rápida: o Elefin Café, onde você pode alimentar os elefantes, tirar umas fotos e ir embora sem drama.
É mais simples, não é um santuário, mas o ambiente é respeitoso e eles não forçam contato. Fica um pouco mais afastado, então o ideal é ir de Grab ou songthaew.
15. Visitar cachoeiras em Chiang Mai
Chiang Mai tem esse lado urbano-delícia de cafés, mercados e templos, mas basta sair um pouco da cidade pra cair no verde.
E quando a temperatura começa a subir (o que acontece em 10 meses do ano, basicamente), é só alugar uma motinho ou pegar um carro e, em menos de uma hora, você tá no meio do verde.
Tem trilha, tem queda d’água e tem lugar bom pra molhar o pé ou tomar banho de roupa mesmo — que é o que todo mundo faz por aqui. Aqui vão três cachoeiras que valem a pena visitar:
- Mae Sa Waterfall
Fica no Doi Suthep–Pui National Park e tem uma trilha bem tranquila, com várias paradas ao longo do caminho. São dez quedas d’água no total, então dá pra escolher o seu cantinho e ficar de boa. É uma das mais populares entre os locais e bem estruturada.
Entrada: 100 baht
Tempo de carro desde Niman: 30 minutos - Bua Thong (Sticky Waterfall)
Essa aqui é diferente: as pedras da cachoeira têm uma textura mineral que permite subir andando por elas sem escorregar. Pode parecer truque, mas não é.
Entrada: gratuita
Tempo de carro desde Chiang Mai: cerca de 1h30 - Monthathan Waterfall
Mais escondida e menos movimentada. Tem trilha curta no meio da mata, e a cachoeira é ótima pra quem quer só relaxar, ouvir barulho de água e esquecer que tem wi-fi.
Entrada: 100 baht (vale o mesmo bilhete da Mae Sa)
Tempo de carro desde Niman: 20 minutos
Leva água, roupa leve, e se você for do tipo que se empolga, já vai com roupa de banho por baixo. Se for depois de uma chuvinha, atenção redobrada: as trilhas podem ficar escorregadias, e o volume da água sobe rápido.
16. Fazer tirolesa (se for a sua)

Chiang Mai tem várias opções de tirolesa, pra quem quer sair um pouco do asfalto e passar umas horas voando no meio do mato preso por um cabo de aço.
É o tipo de passeio que não vai mudar sua vida, mas é divertido se você curte esse tipo de coisa. E aqui costuma ser bem organizado, com segurança decente, staff simpático e transporte incluído.
Algumas opções:
- Skyline Adventure: Tem uma tirolesa de 900 metros e vários trechos mais curtos no meio da floresta. Rola umas trilhas de ligação e plataformas altas.
- Eagle Track Zipline: Mais tranquilo e com rotas mais curtas. Serve pra quem quer só experimentar e não precisa de 3 horas pendurado.
- Segway e Eco Canopy Zip-Line Adventure: Pra quem quer um pacote diferente: começa com um passeio de segway pelos templos da cidade e depois leva pra floresta. Inclui almoço, o que é sempre um bônus.
Não é prioridade no roteiro se você tem poucos dias. Mas se tiver tempo de sobra e quiser um passeio diferente, vale incluir.
O que fazer em Chiang Mai à noite
17. Fazer um tour de comida de rua

Se quiser sair pra comer bem sem precisar pensar muito, essa excursão noturna ao mercado de comida de rua local é uma boa.
Você vai com um guia local por dois mercados (fora do circuito turistão), parando em várias barracas e provando de tudo: curry, noodles, carne, porco, coisas que você não sabe exatamente o que são, mas que vão estar boas.
As porções são pequenas, mas a quantidade de comida no fim das contas é grande, então vá com fome. E se puder, deixa um espaço pra sobremesa — os doces tailandeses também merecem atenção.
É o tipo de passeio que te ajuda a experimentar um monte de coisa sem precisar ficar apontando e torcendo pra dar certo. E de quebra, ainda aprende uns nomes impronunciáveis.
18. Curtir jazz ao vivo no North Gate Jazz Co-op

Se estiver por perto da Old Town no fim do dia, vai no North Gate Jazz Co-op.
É um bar pequeno, com mesas na calçada e jazz ao vivo quase todo dia. Às vezes tá lotado, às vezes tá tranquilo — mas a vibe é sempre boa.
Bebida barata, som de qualidade, sem frescura. Toca gente da Tailândia e de fora, e o público é uma mistura simpática de locais e gringos que ainda têm alma.
Show começa por volta das 19h30. Chega cedo se quiser sentar.
19. Ver uma luta de Muay Thai (ou treinar, se quiser suar)

Se estiver procurando o que fazer em Chiang Mai com chuva, assistir a uma luta de Muay Thai pode ser uma boa. É tudo coberto, é cultura local, e ainda rende uma experiência diferente da rodada de templos e cafés.
As lutas acontecem quase todas as noites em alguns estádios pela cidade. O mais conhecido é o Thapae Boxing Stadium — dá pra comprar ingresso direto na porta, os combates começam por volta das 21h e vão até 23h30. Preço gira em torno de 400 a 600 baht, dependendo do assento.
Outras opções são o Anusarn Boxing Stadium e o Loi Kroh Boxing Stadium, mais simples, mas com o mesmo esquema: barulho, torcida, cotovelada.
E se você quiser fazer parte do ringue, várias academias oferecem aulas de Muay Thai pra iniciantes. Dá pra fechar uma aula avulsa e ter uma ideia de como funciona, sem precisar virar atleta olímpico.
Só não esquece de levar roupa de academia e uma dose de humildade. Eles são bons.
20. Ficar num hotel ótimo sem vender um rim

Uma das melhores surpresas de montar um roteiro em Chiang Mai é perceber que dá pra ficar em hotel bom gastando bem menos do que você esperaria.
Aqui tem de tudo: hostels modernos com vibe de café hipster, hotéis-boutique com vista pra montanha, ou até resortzão com piscina e decoração que parece cenário de filme — por preços bem mais acessíveis do que em outras partes da Tailândia.
Se quiser acertar de primeira, anota essas sugestões:
Luxo que vale a pena:
- The Inside House: aquele que vive no Pinterest, com piscina privativa e banheira com vista.
- Anantara Chiang Mai Resort: clássico, elegante, com aquele serviço que parece que te adivinham.
- The Bridge An Eclectic Luxotel: bonito, diferente e silencioso. Do jeito que a gente gosta.
Intermediário com charme:
- 18 In Town Homestay: aconchegante, no miolo da Old Town.
- Ping Nakara Boutique Hotel And Spa: um colonial bonito, com cara de novela de época tailandesa.
- Yesterday Hotel: retrô sem ser caricato. Bem localizado e confortável.
Econômicos que funcionam de verdade:
- Lamphu House Chiang Mai: limpo, prático, localização ótima.
- Box Hostel N Cafe: vibe jovem, com café bom logo na entrada.
- 09 Hostel: simples, organizado e baratinho. O tipo de lugar que resolve a vida.
Acesse a lista completa de hotéis em Chiang Mai.
Dica bônus: Dê um pulo em Chiang Rai

Pra fechar bem essa lista de o que fazer em Chiang Mai, aqui vai uma dica extra pra quem ainda tem um dia livre: dá pra visitar Chiang Rai num bate-volta.
O grande destaque por lá é o Wat Rong Khun, o famoso Templo Branco. A construção é toda detalhada, brilhante, cheia de simbolismo — parece mais uma instalação de arte do que um templo tradicional. É aquele tipo de lugar que mesmo quem já viu 300 templos fica parado olhando.
Também vale passar pelo Templo Azul, pelo Templo das Artes (Baan Dam), e, se sobrar tempo, dar uma parada nas águas termais no caminho (sim, você pode cozinhar ovos nelas, e sim, é comum).
Como ir:
- Tour com agência: prático, sai cedo e volta no fim do dia. Algumas incluem almoço e guia.
- Ônibus: sai da Rodoviária 3 de Chiang Mai, leva umas 5 horas e é a opção mais barata.
- Carro alugado: tranquilo de dirigir, estrada boa, e mais liberdade pra parar onde quiser. A gente sempre fecha pela RentCars.
Se templos diferentes, arte esquisita e um dia mais cheio não te assustam, essa é uma ótima forma de esticar sua experiência no norte da Tailândia.
Onde comer: dicas de restaurantes em Chiang Mai

Se tem uma coisa fácil de fazer em Chiang Mai é comer bem e gastar pouco. Comida de rua, restaurante arrumadinho, vegano, café com ar-condicionado e até experiência chique com menu degustação — tem tudo.
Aqui vão nossas dicas testadas (e retestadas com gosto):
Comida de rua:
- Khao Soi Khun Yai: O lugar pra provar o prato mais típico do norte da Tailândia. O khao soi aqui é direto ao ponto: curry bem temperado, macarrão crocante por cima e sem firula. Chega cedo, porque a fila cresce rápido e eles fecham quando a panela esvazia. Não abre aos domingos.
- Khao Kha Moo Chang Phueak (Moça do Chapéu de Cowboy): Famosa por causa do Anthony Bourdain, mas a fama é merecida. A perna de porco cozida no caldo de especiarias é simples e boa. Custa barato, serve rápido, e você come numa mesinha de plástico como deve ser.
Restaurantes:
- The Good View: À beira do rio Ping. Grande, animado, com música ao vivo e aquele cardápio tailandês clássico com uns pratos ocidentais perdidos no meio. Funciona bem pra ir em grupo ou jantar mais demorado.
- Goodsoulds Kitchen: Veganão bem servido, com tudo desde curry até burgers e pratos ocidentais. Ambiente tranquilo, ótimo pra qualquer refeição — inclusive café da manhã. Não precisa ser vegano pra curtir.
- B Samcook Home 16: Pra quem quer uma experiência mais elaborada, esse restaurante de menu degustação é uma boa pedida. Pequeno, familiar, e com pratos que realmente surpreendem. O Chef Boy é o responsável por tudo, e o atendimento é tão bom quanto a comida.
- The House by Ginger: Quer um lugar bonito, com decoração caprichada e comida tailandesa repaginada? Esse é o spot. Mais arrumado, mais caro, mais instagramável — mas ainda assim vale, especialmente pra uma noite especial.
Dica extra:
Se você é do tipo que curte entender o que tá comendo, uma boa é fazer um tour gastronômico ou uma aula de culinária tailandesa.
São experiências bem comuns em Chiang Mai e geralmente incluem mercado local, receita autêntica e boas risadas.
Algumas indicações:
Roteiro Chiang Mai: sugestão para 4 dias de viagem

O que fazer em Chiang Mai – Dia 01
- Manhã
Comece explorando a Old Town, o centro histórico de Chiang Mai. Caminhe sem pressa, pare nos templos que chamarem atenção, tome um café no meio do caminho e almoce um bom khao soi (sugestão: Khao Soi Khun Yai ou Huen Phen). - Tarde
Por volta das 17h, suba pro Wat Phra That Doi Suthep. Vá de songthaew ou Grab. Se o céu estiver limpo, o pôr do sol de lá é bonito de verdade. A visita leva de 2 a 3 horas. Tem elevador, se não quiser encarar os 300 degraus. - Noite (opcional)
Se tiver energia, feche a noite no North Gate Jazz Co-Op. Música boa, clima informal e gente de todo tipo.
O que fazer em Chiang Mai – Dia 02
- Manhã: Você pode escolher entre:
– Visitar um santuário de elefantes, como o Elephant Nature Park e o Lanna Kingdom Elephant Sanctuary (meio dia).
– Ou fazer algo mais rápido: um café no Elefin Café, onde dá pra interagir com elefantes de forma leve, sem compromisso com tour. Tarde e noite
Reserve a noite pra uma feira:
– Saturday Night Market (sábado)
– Sunday Walking Street (domingo)
– Ou o Jing Jai Market de manhã, se for fim de semana. Atmosfera tranquila, comidinhas boas, gente local e produtos bonitos.Durante a semana, vale explorar o Night Bazaar, ou o Anusarn Market pra jantar comida de rua em ambiente animado.
O que fazer em Chiang Mai – Dia 03
- Manhã
Se curte gastronomia, faça o Chef’s Tour (20+ pratos provados num mercado local, com contexto e histórias). Se não quiser tour, pode trocar por uma visita ao Ging J Café & Market (se for fim de semana). - Tarde
Explore Nimman Road, o bairro criativo de Chiang Mai (e onde eu moro). Cafés bons, lojinhas independentes, livrarias, pizzaria móvel (a Freeley Pizza, à noite) e o shopping Maya, com cinema e rooftop. - Noite (opcional)
Jantar mais elaborado? Vai de B Samcook Home 16 ou The House by Ginger.
O que fazer em Chiang Mai – Dia 04
- Manhã
Passeio pro Parque Nacional Doi Inthanon, que tem cachoeiras, mirantes, trilhas e o ponto mais alto da Tailândia. Pode ir por conta ou com tour (mais prático). Ou, se quiser algo mais leve, vá pro Wat Umong ou faça uma aula de culinária tailandesa (com visita a mercado). - Tarde
Última parada: Warorot Market, pra comer mais uma coisinha e comprar lembrancinhas. Fica a uns 15 min do aeroporto — prático pra quem vai direto pro voo.
Onde se hospedar em Chiang Mai: dicas de hotéis com melhor localização

Antes de mergulharmos nos passeios imperdíveis de Chiang Mai, vamos falar de hospedagem! Se você está procurando dicas de hotéis maravilhosos para uma imersão na cultura tailandesa com luxo, confira nossos posts completos sobre “Onde ficar em Chiang Mai” e os “20 hotéis em Chiang Mai que oferecem experiências únicas!“.
Mas se você quer um resuminho das melhores áreas e dicas de hotéis para todos os bolsos, olha só o que a gente recomenda:
Hotéis em Chiang Mai na Cidade Antiga (Old City):
- Le Naview Hotel: Perto do Templo Wat Phra Sing, com bom café da manhã e piscina.
- Rachamankha Resort: Perto de templos, restaurantes e mercados, oferece uma piscina relaxante.
- All in 1 Guesthouse: Quartos confortáveis e super perto do Portão de Chiang Mai.
Hotéis em Chiang Mai em Riverside:
- The Chiang Mai Riverside, Na Nirand Romantic Boutique Resort , RarinJinda Wellness Spa Resort : Luxuosos, com piscinas e suítes charmosas.
- Rustic River Boutique: Mais simples, mas confortável.
- Warm Hostel Chiangmai: Um albergue aconchegante.
- Vestique Hostel: Ideal para viajantes solo.
Arredores do Night Bazaar:
- Yaang Come Village Hotel: Com decoração tailandesa, a apenas 300 metros do Night Bazaar.
- Meliá Chiang Mai: Perto de tudo que você precisa.
- Anantara Chiang Mai Resort: Para quem quer luxo e conforto.
Hotéis em Chiang Mai na Nimmanhemin:
- Akyra Manor Chiang Mai: Quartos modernos e café da manhã delicioso.
- Cross Vibe Chiang Mai Decem Hotel: Oferece empréstimo gratuito de bicicletas e uma piscina.
Confira aqui os melhores hotéis de Chiang Mai com a possibilidade de cancelamento gratuito.
Como chegar em Chiang Mai

Saindo do Brasil
- Avião: A melhor opção para viajar para Chiang Mai de avião é partir de São Paulo. Companhias como a Emirates Airlines e a disponibilizam voos, mas não são diretos. Há escalas nos Emirados Árabes ou em um dos países da Europa ou África. Para consultar as opções e valor do trecho, você pode utilizar a plataforma Passagens Promo.
Saindo de Bangkok
Se você está viajando pela Tailândia, uma outra alternativa é sair da capital rumo a Chiang Mai. Nesse caso, as alternativas são diversas. Confira:
- Trem: Da estação Hua Lamphong, leva de 11 a 16 horas. Você pode verificar os horários e as tarifas das passagens no site oficial da State Railway of Thailand ou pela 12go.ásia.
- Ônibus: A viagem para Chiang Mai dura cerca de 12 horas e os ônibus partem do terminal Mo Chit (também conhecido como Estação Rodoviária do Norte). É possível comparar a passagem no local ou reservar uma passagem pelo 12go.asia (o que é mais fácil).
- Carro: Se você quer liberdade, pode alugar um carro com a Rentcars para chegar até Chiang Mai. O trajeto pode ser feito em 9 horas e 30 minutos e dá para ir parando para conhecer algumas cidadezinhas!
- Avião: Por último, a maneira mais rápida (1h15min) é pegar um voo com companhias low cost, como Air Asia, Bangkok Airways, Thai Airways, Nok Air e Thai Lion Air.
Quer saber mais detalhes desses trajetos? Leia também: Como ir de Bangkok para Chiang Mai

Distâncias de Chiang Mai
- São Paulo – Brasil: A partir de 27 horas, podendo variar de acordo com o número de escalas.
- Bangkok: 1h15min de avião / 9h30min de carro / 12h de ônibus / de 11 a 16 horas de trem.
- Krabi: 2h de avião.
- Phuket: 2h10 de avião
- Chiang Rai: 3h de carro.
- Lamphun: 34 minutos de carro ou 1 hora de trem.
Dicas extras para sua viagem para Chiang Mai

De forma alguma, desrespeite as regras dos templos em Chiang Mai. Eles são locais sagrados para os tailandeses, portanto, vista-se de maneira adequada, deixando ombros e joelhos cobertos e retire os sapatos e o chapéu. Também é bom falar baixo.
Se for utilizar o songthaew ou tuk tuk, fale onde quer ir e entre em um acordo sobre o valor antes de seguir viagem para não acabar pagando mais caro depois.
Não deixe de provar a comida tailandesa em um dos mercados em Chiang Mai, é lá que estão os pratos mais autênticos!
Por último, mas não menos importante, não saia do Brasil sem antes fazer um Seguro Viagem. Se sua mala for danificada, o voo for cancelado ou caso você se machuque, o que vai te socorrer ou até mesmo garantir uma indenização é o seguro. Você pode fechá-lo com 10% de desconto ( 5% de desconto e + 5%, se optar pelo pagamento via boleto) se usar o nosso cupom: MMDAVIDA5 na plataforma Seguros Promo.
Agora você já sabe o que fazer em Chiang Mai!
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Chiang Mai fica no norte da Tailândia, a mais ou menos 700 km de Bangkok.
É a segunda maior cidade do país, mas com um ritmo totalmente diferente — menos gente, menos buzina, mais árvore.
O voo desde Bangkok dura cerca de uma hora, e também dá pra chegar de ônibus, trem ou até avião vindo de fora da Tailândia (dependendo da sua rota).
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