Guia de Bangkok: Quando ir, o que fazer e onde ficar

Durante o entardecer, paisagem da cidade com templo dourado no meio e mar na frente
20/04/2025 Por Bárbara Rocha Alcantelado

Bangkok não é uma cidade que você entende de cara. Ou você bate o olho e se apaixona, ou vai precisar de um tempo pra sacar qual é a dela. A gente foi do segundo time.

Quando viemos pra Tailândia pela primeira vez, em 2014, foi Bangkok que abriu as portas. E olha, de cara ela deu uma bugada na nossa cabeça.

Trânsito que parece não ter regra. Calor de rachar. E aquele combo de letreiros neon, templos dourados e gente pra todo lado.

Mas a cada volta de tuk-tuk, a cada prato de pad thai de barraca de rua e a cada pôr do sol às margens do Chao Phraya, a cidade foi ganhando a gente. Hoje, depois de tantas idas e vindas, Bangkok é praticamente nossa segunda casa.

Se você tá se perguntando:

  • “Bangkok tem só templo?” Nem de longe. Tem rooftop com vista de cinema, mercados de rua cheios de história e até shopping de luxo com aquário gigante.
  • “Onde é melhor se hospedar?” Perto dos templos? Dos bares? Ou no meio das lojas? Cada bairro tem uma vibe diferente — e a gente vai te ajudar a escolher.
  • “E o transporte?” Pode esquecer táxi caro. Tem barco, Skytrain e até mototáxi pra te levar de um lado pro outro sem estresse.
  • “Quanto tempo eu preciso?” Com três dias dá pra ver o essencial. Mas se puder esticar, Bangkok sempre tem uma surpresa a mais.

Neste guia de viagem para Bangkok, você encontra tudo o que precisa pra planejar a sua viagem: desde as melhores experiências e bairros até dicas sinceras pra gastar bem (ou economizar).

Bora descobrir Bangkok?

Guia de viagem para Bangkok

Em um dia sol, templo branco com detalhes dourados e corredor com moldura
Bangkok é uma cidade vibrante, cheia de contrastes e energia. Entre templos dourados, mercados de rua e arranha-céus modernos, tudo acontece ao mesmo tempo. (Foto de Joshua Rawson-Harris na Unsplash)

Vai explorar outras regiões da Tailândia além de Bangkok?

Aqui no blog tem várias dicas pra você montar o roteiro completo:

Chiang Mai

 A cidade que a gente chama de segunda casa na Tailândia.

 → O que fazer em Chiang Mai: melhores experiências

 → Onde ficar em Chiang Mai: áreas e hotéis certeiros

Krabi

Paisagens incríveis, praias lindas e passeios de barco inesquecíveis.

O que fazer em Krabi: praias, templos e tours imperdíveis

Onde se hospedar em Krabi: melhores áreas e hotéis pra cada estilo

Koh Phi Phi

Cenário de filme e aquele clima de ilha tailandesa raiz.

 → O que fazer em Koh Phi Phi

 → Melhores hotéis em Koh Phi Phi

Phuket

A maior ilha da Tailândia, com boa estrutura e praias famosas.

 → O que fazer em Phuket

Koh Samui

A ilha queridinha do momento (e cenário da série The White Lotus).

Onde ficar em Koh Samui: dicas de hotéis e melhores regiões

Quer um panorama completo?

Guia de viagem da Tailândia: tudo que você precisa saber pra montar seu roteiro

Informações rápidas sobre Bangkok

Em um dia de sol, monumento com árvores, rio e construções ao redor
Bangkok é uma mistura vibrante de tradição e modernidade, com templos dourados, arranha-céus e uma comida de rua irresistível. A moeda é o baht tailandês (THB) e o fuso é GMT+7 (10h à frente de Brasília). (Foto de AXP Photography na Unsplash)
  • Melhor época para visitar: De novembro a fevereiro, quando chove menos e as temperaturas são mais agradáveis. É o inverno tailandês — e o período mais confortável pra explorar Bangkok. De março a maio, o calor é intenso. De junho a outubro, chove bastante, com muita umidade e pancadas no fim da tarde.
  • Brasileiros precisam de visto para Tailândia? Não, brasileiros podem permanecer na Tailândia até 90 dias sem visto para turismo.
  • Vacinas obrigatórias: A vacina contra a febre amarela é obrigatória para brasileiros. 
  • Moeda: Baht tailandês (THB).
  • Idioma: Tailandês, mas o inglês é compreendido nas áreas turísticas e por quem trabalha com turismo.
  • Tomada: Tipo A, B e C. Em geral, os hotéis oferecem adaptadores, mas é bom levar o seu por precaução.
  • Fuso horário: GMT+7 (10 horas à frente de Brasília).

O que fazer em Bangkok

Estátuas douradas em templo
Em Bangkok, conheça o Grand Palace e o Wat Pho, com seu Buda Reclinado. Navegue pelos canais, suba num rooftop ao entardecer e, se sobrar tempo, visite um mercado flutuante ou o Maeklong. (Foto de Jacob Guse na Unsplash)

5 melhores experiências em Bangkok

1. Visitar o Grand Palace e o Wat Phra Kaew

É o complexo mais famoso da Tailândia e onde está o Buda de Esmeralda. Vá cedo pra evitar o calor e os grupos de excursão — o lugar é enorme, detalhado e impressionante.

2. Conhecer o Wat Pho e o Buda Reclinado

O Wat Pho fica pertinho do Grand Palace e abriga o gigantesco Buda Reclinado, com 46 metros de comprimento. Aproveite pra fazer uma massagem tailandesa no templo — dizem que foi lá que a técnica começou.

3. Navegar pelos canais de Bangkok

Sim, Bangkok também tem canais (khlongs)! Um passeio de barco mostra um lado mais tranquilo da cidade, com casas tradicionais, templos escondidos e mercadinhos locais. É uma forma diferente de ver a cidade — e rende fotos lindas.

4. Subir em um rooftop pra ver o pôr do sol

Nada como encerrar o dia com um drink em um rooftop com vista para a cidade iluminada. O Vertigo, o Octave e o Sky Bar são famosos, mas há vários com preços mais acessíveis e vistas incríveis.

5. Visitar um mercado flutuante ou o trem que atravessa a feira

Se tiver tempo, vale fazer um bate-volta até o mercado flutuante de Damnoen Saduak ou o Maeklong Railway Market — aquele onde o trem literalmente passa por cima das barracas. É turístico, mas divertido e super fotogênico.

Mais atrações em Bangkok (além do básico)

Em um dia nublado, monumento com árvores e grama ao redor
No fim de semana, explore o Chatuchak Market e suas milhares de barracas. Suba a Golden Mount pra uma vista linda da cidade. Visite o Grand Palace e o Wat Pho cedo, e encerre com uma pausa tranquila no Lumpini Park. (Foto de Aurélien Grimpard na Unsplash)

Passear no Chatuchak Market (fim de semana)

Se você estiver em Bangkok num sábado ou domingo, guarde uma manhã pra esse mercado. É gigante — tipo, mais de 15 mil barracas. Tem de tudo: comida, roupa, planta, arte, lembrancinha, coisa de casa. É um caos delicioso. Chegue cedo (abre às 9h), use roupas leves e leve dinheiro trocado. E mesmo que você não compre nada, vale andar sem rumo e provar umas comidinhas de barraca.

Subir na Golden Mount (Wat Saket)

Pertinho da Khao San, o Wat Saket fica no alto de uma colina com uns 300 degraus. A subida é tranquila, com sininhos e sombra pelo caminho. Lá em cima, tem uma vista linda da cidade e um chedi dourado que deixa tudo ainda mais especial. O clima é calmo, ótimo pra dar uma pausa. A entrada no templo é gratuita, mas pra subir até o topo tem uma taxa pequena que vale a pena. Na base, tem um cemitério antigo que pouca gente nota — curioso pra quem gosta de história.

Visitar o Grand Palace e o Wat Pho

Mesmo sendo super turístico, o Grand Palace impressiona. É enorme, cheio de telhados dourados e detalhes — e abriga o Buda de Esmeralda, uma das imagens mais sagradas do país. Ali perto, o Wat Pho tem o Buda Reclinado com 46 metros de comprimento (é gigantesco mesmo!). Dá pra aproveitar e fazer uma massagem na escola do templo. Dica: vá cedo pra fugir do calor e da muvuca. E leve roupa que cubra ombros e pernas — senão, precisa pegar um sarong emprestado na entrada.

Dar uma volta no Lumpini Park

Um dos poucos lugares em Bangkok onde o barulho dá uma trégua. Tem lago com barquinhos, gente fazendo tai chi, pista de caminhada e árvores que fazem sombra de verdade. Dá pra descansar, fazer piquenique ou só dar uma pausa no ritmo frenético da cidade. Fica aberto o dia todo e é fácil chegar de metrô.

Em um dia nublado, dia nublado com pessoas circulando, prédios, letreiros e placas ao redor
Outros pesseios legais em Bangkok incluem provar a street food de Chinatown, visitar a Casa de Jim Thompson, explorar o Rot Fai Market à noite, passear pelos shoppings e ver uma luta de Muay Thai ao vivo. (Foto de Evan Krause na Unsplash)

Passear por Chinatown e comer tudo que puder

A Yaowarat Road (rua principal de Chinatown) vira um verdadeiro festival de street food no fim da tarde. Tem frutos do mar grelhados, doces típicos, dim sum, pratos que a gente nem sabe o nome… Vá com fome e sem pressa. Se quiser começar diferente, passe antes no mercado de flores (Pak Klong Talad), que é lindo e cheio de vida.

Visitar a Casa de Jim Thompson

Essa é uma casa tailandesa tradicional que pertenceu a um americano que ajudou a popularizar a seda tailandesa nos anos 50. Ele desapareceu misteriosamente na Malásia, mas a casa virou um museu cheio de móveis lindos, arte local e um jardim super agradável. A visita é guiada (em inglês) e bem legal pra entender um pouco da história moderna do país. Fica pertinho do shopping MBK.

Conhecer o Rot Fai Market (mercado do trem)

Esse mercado noturno é ótimo pra quem curte coisa vintage, moda, comida e um clima mais local. Tem barraquinha de tudo, desde móveis antigos até cerveja artesanal. Fica fora da rota turística tradicional, então dá pra ver mais do cotidiano de Bangkok. Funciona de quinta a domingo, à noite.

Explorar os shoppings (sim, vale a pena!)

Os shoppings em Bangkok são quase pontos turísticos. O Siam Paragon é chique, cheio de marcas de luxo. O MBK tem de tudo (eletrônicos, roupas, lembrancinhas). O Terminal 21 é divertido — cada andar tem uma decoração inspirada em uma cidade do mundo. E o ICONSIAM é o mais novo, com uma parte linda imitando um mercado tailandês.

Assistir a uma luta de Muay Thai

Mesmo que não seja fã de luta, ver um combate de Muay Thai ao vivo é uma experiência diferente. O estádio Lumpinee é o mais tradicional, mas tem outros menores também. Vá preparado pra muito grito, música e torcida animada.

Templo com estátuas douradas e monumento atrás
Quer mais? Ainda da pra fazer um bate-volta a Ayutthaya pra ver templos em ruínas, assistir as marionetes tailandesas, experimentar um tour gastronômico, explorar os canais menores com guia local e curtir a vida noturna em Khao San, Silom, Soi Nana ou Thong Lo. (Foto de AXP Photography na Unsplash)

Fazer um bate-volta até Ayutthaya

Se tiver um dia extra, dá pra pegar um trem e visitar as ruínas da antiga capital do reino de Sião. São templos lindos, em ruínas, espalhados por uma área grande que você pode explorar de bicicleta. A viagem leva 1h30 e dá pra ir por conta própria, sem depender de tour.

Ver marionetes tailandesas num show tradicional

Se quiser ver algo bem típico, procure por apresentações de marionetes tailandesas (Hun e Nang). O Joe Louis Puppet Theatre é um dos lugares mais conhecidos. É bonito de ver, bem artístico, e diferente do que a gente costuma assistir em viagens.

Fazer um tour gastronômico

Se você ama comer (como eu), vale muito fazer um tour gastronômico guiado. Tem opções de street food, de comida mais tradicional, e até aula com visita ao mercado. É um jeito legal de conhecer a cultura e provar pratos que talvez você não pediria sozinho(a).

Passear pelos canais menores (khlongs)

Além dos barcos grandes do Chao Phraya, dá pra fazer passeios menores pelos canais da parte antiga da cidade. Você vê casas de madeira, templos escondidos, crianças brincando… É mais calmo e autêntico. Recomendo fazer com guia local pra entender melhor o que está vendo.

Aproveitar a vida noturna de Bangkok

Bangkok tem uma noite agitada e super diversa. A Khao San é a mais famosa — cheia de bares barulhentos, drinks em baldinho e mochileiros do mundo todo. Se quiser algo mais variado, a Silom tem desde rooftops até bares LGBTQIA+ bem animados. Pra um clima mais alternativo, a dica é a Soi Nana, em Chinatown — uma rua cheia de bares pequenos e criativos, com coquetéis diferentes e um toque artístico.

Tomar uns drinks em Thong Lo

Esse é um dos bairros mais modernos de Bangkok, cheio de bares estilosos, coquetelarias e restaurantes criativos. É onde os locais mais jovens costumam sair. Vale pra uma noite diferente, menos turística que Khao San, e com ambientes mais tranquilos e bonitos. Os tailandeses descolados lotam os bares por lá. Bares que valem conhecer: Brick Bar, Whisgars, Cheap Charlies e J.Boroski.

👉 Quer mais detalhes? Confira nosso post completo com o que fazer em Bangkok de 1 a 5 dias!

Melhor época para visitar Bangkok

Em um dia de sol, paisagem da cidade com prédios e arranha-céus ao redor
A melhor época pra visitar Bangkok é de novembro a fevereiro, com clima seco e temperaturas agradáveis. De março a maio faz muito calor, mas tem o Songkran em abril. De junho a outubro chove bastante, mas tem menos turistas e preços mais baixos. (Foto de Anil Nallamotu na Unsplash)

Para explorar Bangkok com céu azul e temperaturas mais agradáveis, o melhor período vai de novembro a fevereiro.

É o chamado “inverno tailandês”: clima seco, dias ensolarados com máximas em torno de 31°C e noites um pouco mais frescas — às vezes dá até pra usar um casaquinho leve.

Mas atenção: essa também é a alta temporada. A cidade fica mais cheia e os preços de hospedagem sobem. Se for viajar nessa época, tente reservar tudo com antecedência.

  • Temporada quente (março a maio): Aqui o calor bate forte — tipo calor real oficial. As temperaturas passam fácil dos 35°C, com sensação térmica ainda maior por causa da umidade. É quando rola o Songkran, o Ano Novo Tailandês, em abril. A cidade vira uma festa molhada: todo mundo na rua jogando água pra celebrar. Se você gosta de festa e não se importa em se molhar, é uma experiência divertida e diferente.
  • Temporada das chuvas (junho a outubro): Chove quase todo dia, mas geralmente no fim da tarde — aquelas pancadas fortes que duram pouco. As manhãs costumam ser aproveitáveis, e a vegetação fica mais verde. O lado bom? Menos turistas, preços mais baixos e clima mais fresco (ainda quente, mas menos seco). Se não se incomodar com um guarda-chuva na bolsa, pode ser uma boa escolha.

Quando ir a Bangkok: estações, clima e experiência

EstaçãoMesesClimaExperiência Geral
Clima seco (Alta Temporada)Novembro a Fevereiro🌤️ 23 °C a 31 °C. Dias ensolarados, clima mais fresco e céu azul.⭐⭐⭐⭐⭐
Temporada quenteMarço a Maio☀️🔥 27 °C a 36 °C. Calor intenso e festivais como o Songkran.⭐⭐⭐
Temporada das chuvas (Baixa Temporada)Junho a Outubro🌧️🌿 25 °C a 32 °C. Pancadas no fim da tarde, paisagens verdes e menos turistas.⭐⭐⭐⭐
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👉 Quer saber quando vale mais a pena viajar? Dá uma olhada no nosso post completo sobre a melhor época para visitar a Tailândia.

Como chegar em Bangkok

Interior de aeroporto com pessoas circulando
Bangkok tem dois aeroportos e é bem conectada com o Brasil, não há voos diretos, mas dá pra ir com uma conexão via companhias como Qatar, Emirates e Turkish. (Foto de Shawn na Unsplash)

Bangkok é o principal ponto de entrada da Tailândia e um destino super acessível pra quem vem do Brasil ou de outros países da Ásia. A cidade tem dois aeroportos: o Suvarnabhumi (BKK), que recebe a maioria dos voos internacionais, e o Don Mueang (DMK), focado em companhias low cost e voos domésticos.

Do Brasil para Bangkok

Não há voos diretos do Brasil para Bangkok, então é necessário fazer pelo menos uma conexão. A boa notícia é que várias companhias operam essa rota, com voos bem frequentes:

📌 Atenção: Se o seu voo fizer conexão nos EUA (American Airlines, Delta, United), você vai precisar de visto americano, mesmo que seja só pra troca de avião.

👉 Quer mais detalhes? Dá uma olhada no nosso post completo sobre como ir para a Tailândia, com dicas de voos saindo do Brasil e de Portugal.

Como se locomover em Bangkok?

ônibus vermelho passando por construções coloridas
Bangkok tem transporte eficiente: BTS e MRT com ar-condicionado, barcos no rio e canais que evitam o trânsito. Práticos, baratos e fáceis de usar. (Foto de robythai543 na Unsplash)

Bangkok é uma cidade grande, caótica e cheia de trânsito — mas, ao mesmo tempo, tem muitas opções de transporte que funcionam bem. Dá pra se virar fácil usando metrô, barquinho, tuk-tuk ou aplicativos. Aqui vão as principais opções e o que vale saber:

Skytrain (BTS)

É o metrô de superfície de Bangkok. Rápido, confiável e com ar-condicionado (o que faz toda a diferença!). Ideal pra se locomover entre bairros mais modernos como Sukhumvit, Silom e Siam.

  • Tarifa: de 16 a 52 baht por trajeto
  • Dica: Se for usar muito, o Rabbit Card vale a pena. O Day Pass (140 baht) dá viagens ilimitadas por um dia.

Metrô (MRT)

Funciona como o BTS, mas é subterrâneo. Liga áreas como Chatuchak, Chinatown, Ratchada e a estação de trem. As estações são limpas e bem sinalizadas.

  • Tarifa: de 16 a 45 baht
  • Dica: Você pode usar tokens ou comprar um cartão recarregável. Fácil de entender mesmo pra quem não fala tailandês.

Barcos no rio Chao Phraya

Os barcos são uma ótima forma de fugir do trânsito e ainda curtir a vista do rio. Existem linhas normais (mais baratas) e a linha turística (com paradas nas principais atrações).

  • Tarifa: de 14 a 30 baht nos barcos normais
  • Dica: Pegue o barco no Saphan Taksin (BTS) e desça perto do Grand Palace ou Wat Arun.

Barcos pelos canais (klongs)

Pouco usados por turistas, mas super úteis. São ótimos pra fugir do trânsito, especialmente entre a Khao San e a região de Siam. O trajeto é simples e barato.

  • Tarifa: a partir de 10 baht
  • Dica: Só aceitam dinheiro em espécie e é preciso pular rápido do barco, então atenção ao embarcar e desembarcar.
Rua com táxi, letreiros coloridos e prédios altos
Táxi, Grab, mototáxi e tuk-tuk são comuns em Bangkok. Grab é prático, mototáxi é rápido e tuk-tuk é turístico. Alugar carro não vale a pena. (Foto de José Ramon Martinez na Unsplash)

Táxis

Fáceis de achar e com preços acessíveis, mas o trânsito pode atrapalhar. Sempre peça pro motorista ligar o taxímetro.

  • Tarifa: começa em 35 baht e sobe conforme a distância
  • Dica: Se o motorista não quiser usar o taxímetro, melhor chamar outro ou usar o app Grab.

Grab (tipo Uber)

O aplicativo mais prático pra quem não quer negociar preço ou lidar com motoristas. Funciona bem, aceita cartão e é confiável.

  • Tarifa: varia conforme o trânsito e horário
  • Dica: Ótimo pra quando você estiver com malas ou saindo do aeroporto.

Mototáxis

Perfeitos pra quem está sozinho e quer cortar caminho no trânsito. Eles ficam nas esquinas com coletes numerados.

  • Tarifa: entre 20 e 100 baht, dependendo da distância
  • Dica: Sempre use o capacete e negocie o preço antes.

Tuk-tuks

Ícone de Bangkok, mas mais pela experiência do que pela praticidade. São barulhentos, sem ar-condicionado e o preço geralmente é mais alto que um táxi.

  • Tarifa: geralmente pedem 100 baht ou mais
  • Dica: Pegue só por diversão em trajetos curtos. Sempre negocie antes.

Alugar carro ou moto?

Não vale a pena alugar carro em Bangkok. O trânsito é pesado, o estacionamento é difícil e o transporte público funciona melhor. Alugar moto pode ser perigoso, principalmente pra quem não está acostumado com o trânsito local.

  • Dica: Deixe pra alugar carro ou moto só em cidades menores ou ilhas, como Chiang Mai, Krabi ou Koh Samui.

Onde ficar em Bangkok?

Durante o entardecer, paisagem aérea da cidade com prédios iluminados por luzes coloridas
Bangkok tem hospedagem pra todo tipo de viajante. Sukhumvit é moderna, bem conectada pelo BTS e cheia de bares, cafés e shoppings. Já Siam é agitada, ótima pra quem curte compras e quer tudo por perto. (Foto de Chris Thomassen na Unsplash)

Bangkok tem opções pra todos os estilos e orçamentos — de mochileiros a casais em lua de mel. 

A cidade é grande e cada região tem um jeitão diferente. Por isso, escolher bem onde ficar pode fazer bastante diferença na experiência.

Sukhumvit (moderninha e bem conectada)

Se é sua primeira vez em Bangkok e você quer algo prático, Sukhumvit é uma ótima escolha.

É uma área moderna, cheia de hotéis, shoppings, cafés, bares e restaurantes de todos os tipos. O BTS (Skytrain) passa por lá, então você consegue se locomover fácil pra outras partes da cidade.

Bairros como Nana, Asoke e Thong Lo estão nessa região — cada um com um clima diferente. Thong Lo, por exemplo, tem uma pegada mais jovem e descolada, com bares estilosos e lojinhas locais.

Siam (centrão animado e cheio de lojas)

Quer ficar perto dos shoppings e da bagunça boa de Bangkok? Siam é o lugar.

É onde estão o MBK, Siam Paragon, Central World, e outros shoppings gigantes, além de restaurantes e estações de BTS que conectam bem com o resto da cidade.

É barulhento, movimentado e ótimo pra quem ama compras e quer tudo por perto.

Em um dia de sol, paisagem aérea da cidade com prédios e arrnha-céus
Riverside é charmosa e tranquila, ótima pra casais, mas pouco prática. Khao San é agitada, boa pra mochileiros. Ari e Phaya Thai são mais locais e calmas, ideais pra quem já conhece Bangkok. (Foto de Robert Eklund na Unsplash)

Riverside (beira do rio, com clima mais calmo)

Se o plano é descansar e curtir um lado mais calmo de Bangkok, ficar na beira do rio pode ser uma delícia.

Os hotéis por ali costumam ser mais elegantes e com vista linda pro Chao Phraya — o tipo de lugar bom pra tomar café olhando o rio e voltar do rolê cansado pra um banho de banheira.

Só que… não tem metrô nem BTS. Você vai depender de barco, táxi ou Grab. É zero prático, mas muito charmoso. Ótimo pra lua de mel, viagem a dois ou pra fechar o roteiro com um pouco de sossego.

Khao San Road (ou perto dela)

A Khao San é famosa — e merece ser vista. Mas sinceramente? Eu não ficaria exatamente na Khao San, a não ser que a ideia seja curtir a balada todo dia.

Ali é barulhento, cheio de gente, som alto madrugada adentro… Mas nas ruas ao redor (tipo a Soi Rambuttri), dá pra ter o clima mochileiro com um pouco mais de paz.

Tem muito hostel, hotel barato e comida de rua por todos os lados. Pra quem quer economizar e ficar perto dos templos, é uma boa.

Ari e Phaya Thai (mais locais e tranquilas)

Para explorar o lado mais “vida real” da cidade, essas regiões têm um clima mais tailandês e menos turístico.

Ari é cheia de cafés lindinhos, restaurantes bons e uma vibe mais jovem e criativa. Phaya Thai é mais prática — boa pra quem chega do aeroporto pelo trem e quer uma base com fácil deslocamento.

Não é onde eu indicaria pra uma primeira vez na cidade, mas é ótimo se você já conhece o básico e quer ver Bangkok de outro jeito.

👉 Quer mais detalhes? Dá uma olhada no nosso post completo com dicas de onde ficar em Bangkok, com hotéis e regiões pra cada estilo de viagem.

Nossos 5 hotéis preferidos em Bangkok

  1. Chatrium Hotel Riverside Bangkok – Hotel espaçoso às margens do rio. Tem quartos com vista linda, piscina grande e vários restaurantes.
  2. Siam Kempinski Hotel Bangkok – Hotel 5 estrelas colado nos shoppings. Tem quartos elegantes, piscinas lindas e atendimento de primeira.
  3. Anantara Riverside Bangkok Resort – Mistura de hotel e resort, com jardim tropical, spa e restaurante. Fica fora do agito, mas com acesso fácil ao centro.
  4. The Peninsula Bangkok – Luxuoso, com vista incrível do rio. Tem spa, piscina e até barco próprio pra levar os hóspedes aos principais pontos.
  5. Ariyasomvilla – Hotel boutique em uma casa tailandesa charmosa. Tem clima tranquilo, quartos bem decorados e comida deliciosa.

Onde comer e beber em Bangkok

Prato de comida tradicional tainlandês
Quer uma imersão de sabores? Café da manhã no Rocket, Never Ending Summer ou Kuppa. Almoço no Jay Fai, Thip Samai ou Savoey. Jantar no Err, Baan ou voltar ao Jay Fai. (Foto de Streets of Food na Unsplash)

Para café da manhã (ou brunch sem pressa)

  • Rocket Coffeebar (Sathorn) — Café bonito, comida boa e ambiente tranquilo. Tem pães artesanais, ovos bem preparados e um café que dá gosto de pedir repetido.
  • The Never Ending Summer (Thonburi) — Fica do outro lado do rio, pertinho do The Jam Factory. Serve pratos tailandeses com pegada moderna e tem um espaço super agradável pra começar o dia com calma.
  • Kuppa (Sukhumvit 16) — Um clássico entre os cafés de Bangkok. Espaçoso, com ar-condicionado (importante) e ótimas opções de café da manhã ocidental.

Para almoço

  • Jay Fai (Old Town) — A famosa chef do óculos de mergulho e estrela Michelin. Se estiver disposto a encarar a fila e o preço (nada barato), o prato de crab omelet é surreal. Uma vez na vida vale.
  • Thip Samai (Rattanakosin) — Um dos melhores pad thai da cidade, e você nota isso pela fila. Vai rápido e vale a pena. Pede o suco de laranja fresco — vem em garrafinha e é incrível.
  • Savoey Seafood (Asoke) — Pra quem ama frutos do mar, é uma ótima opção com ar-condicionado e pratos típicos tailandeses bem feitos.

Para jantar

  • Err Urban Rustic Thai (Old Town) — Dos mesmos criadores do Bo.lan, mas com pegada mais casual. O cardápio é cheio de receitas tailandesas clássicas com ingredientes de pequenos produtores. Clima jovem e comida deliciosa.
  • Raan Jay Fai (again, se não for no almoço) — Se quiser jantar lá, reserve com muuuuita antecedência. Fica lotado o tempo todo, mas vale o hype se você curte gastronomia.
  • Baan (Wireless Road) — Comida tailandesa com cara de casa, feita com ingredientes locais e receitas de família. Ambiente bonito, aconchegante e sem firula.
Durante a noite, barraquinha de comida com pessoas ao redor e luzes coloridas
Para pedidas diferentes nossa indicação é: street food? Chinatown ou Victory Monument. Drinks? Teens of Thailand ou Tropic City. Comida internacional? La Monita ou Pizzaiola. Slgo mais tranquilo? Broccoli Revolution ou Wang Lang Market. Jantar especial? Paste ou Sorn. (Foto de Streets of Food na Unsplash)

Para street food (a alma da cidade)

  • Chinatown (Yaowarat Road) — À noite, essa rua vira um paraíso gastronômico. Tem de tudo: dumplings, frutos do mar grelhados, sobremesas tailandesas, sopas… Vai andando e comendo. Começa a bombar por volta das 18h.
  • Victory Monument — Ótimo pra experimentar boat noodles. Tem várias lojinhas e barraquinhas ao redor da rotatória — a vibe é 100% local e os preços são ótimos.
  • Sukhumvit Soi 38 — Tradicional reduto de comida de rua à noite. Fácil de chegar (BTS Thong Lo), prático e com boa variedade. Ideal pra quem quer experimentar um pouco de tudo.

Para drinks

  • Teens of Thailand (Soi Nana – Chinatown) — Um dos bares mais legais da cidade, escondido atrás de uma porta discreta. Foco em gin, ambiente escuro e descolado.
  • Tropic City (Charoen Krung) — Bar de coquetel tropical com cara de balada e drinks bem feitos. Os bartenders são ótimos e o clima é sempre animado.
  • Maggie Choo’s (Silom) — Bar no subsolo de um hotel, com decoração meio cabaré chinês e música ao vivo. Drinks bons, gente estilosa e clima diferente do comum.

Para comida internacional

  • Pizzaiola by Massilia (Sukhumvit) — Uma das melhores pizzas de Bangkok, forno a lenha e ingredientes italianos. Ambiente moderno e bom pra um jantar casual.
  • El Mercado (Asoke) — Restaurante/delicatessen com foco em frutos do mar e queijos. Dá pra montar sua própria tábua, escolher vinhos e petiscar por horas.
  • La Monita (Ploenchit) — Comida mexicana feita por quem entende. Tacos, nachos e margaritas de respeito. Ótimo pra grupos ou um jantar mais descontraído.

Para uma refeição tranquila e deliciosa

  • Wang Lang Market (do outro lado do rio) — Mais que um mercado, é uma experiência local. Tem barraquinhas com tudo: de peixe frito a doces tailandeses. Ideal pra almoçar sem pressa depois de visitar o Grand Palace.
  • Broccoli Revolution (Sukhumvit) — Restaurante vegano moderno, com pratos criativos e ambiente calmo. Mesmo quem não é vegetariano costuma curtir muito.

Para um jantar especial

  • Paste (Gaysorn Village) — Alta gastronomia tailandesa, criativa e sofisticada, mas sem perder as raízes. É um jantar pra marcar a viagem. Reserve com antecedência.
  • Sorn — Duas estrelas Michelin e menu degustação do sul da Tailândia. Um banquete com apresentação impecável. Caro? Sim. Inesquecível? Também.

É seguro viajar para Bangkok?

Em um dia de sol, telhado de templo com estátuas na frente
Bangkok é segura, mas fique de olho em golpes comuns e lugares cheios. Use Grab, evite ruas desertas à noite e contrate um seguro viagem, os hospitais são bons, mas caros. (Foto de Vitalijs Barilo na Unsplash)

Sim, Bangkok é uma cidade segura — mesmo sendo caótica, cheia de gente e com trânsito intenso.

Já estive várias vezes por lá e nunca me senti em risco, nem andando sozinha à noite. Mas como em qualquer cidade grande, o ideal é ter atenção redobrada em lugares muito cheios, tipo mercados e estações de transporte.

A cidade é super acostumada a receber turistas, e os tailandeses costumam ser respeitosos e tranquilos. Mesmo assim, vale aquele cuidado básico: bolsa na frente, celular guardado e nada de deixar mochila aberta no metrô.

Golpes mais comuns em Bangkok (e como evitar)

Bangkok tem alguns golpes clássicos que pegam turistas desavisados. Nada muito perigoso, mas podem dar dor de cabeça — e são fáceis de evitar:

  • O golpe do “palácio fechado”: alguém simpático te aborda dizendo que o Grand Palace está fechado e sugere um passeio alternativo (geralmente com parada em lojas de joias ou alfaiatarias). Ignore e siga seu plano. O palácio quase nunca está fechado.
  • Tuk-tuk por 20 baht: parece uma pechincha, mas o motorista te leva pra várias lojas “parceiras” e só depois ao destino. Use Grab ou combine tudo antes de entrar.
  • Taxistas que não usam taxímetro: sempre peça que liguem o taxímetro. Se o motorista recusar, pegue outro ou chame pelo app.
  • Agências com passeios baratos demais: desconfie. Algumas oferecem tours falsos ou com paradas forçadas em lojas.

Viajando sozinho(a)? Aqui vão algumas dicas

Se você é mulher e vai viajar sozinha, pode ficar tranquila: Bangkok é uma cidade acolhedora, especialmente nas áreas mais turísticas e centrais. Mas vale seguir alguns cuidados básicos, como:

  • Evite ruas escuras e desertas à noite.
  • Fique de olho no seu drink em festas e bares.
  • Use o Grab ou peça pro hotel chamar um táxi confiável se voltar tarde.
  • Use roupas mais discretas pra visitar templos — ombros e joelhos cobertos são obrigatórios.

Dicas práticas de segurança

  • Não use drogas: a Tailândia é super rígida com isso. As leis são severas e não têm “jeitinho” pra estrangeiro.
  • Cuidado com os pertences no BTS e em mercados lotados: batedores de carteira são raros, mas existem.
  • Faça cópias dos seus documentos: e mantenha tudo salvo no e-mail ou nuvem, caso precise.

Contatos úteis em caso de emergência

  • Emergência geral: 191
  • Polícia de turismo (atende em inglês): 1155
  • Embaixada do Brasil em Bangkok: +66 (0) 2-679-8567

Seguro viagem é indispensável

Os hospitais em Bangkok são excelentes, especialmente os particulares — mas atendimento médico pode sair caro. Já precisei de seguro em outras viagens e foi um alívio não ter que me preocupar com os custos.

Recomendo fortemente contratar um seguro antes de embarcar. É aquele tipo de coisa que a gente espera não usar, mas agradece demais quando precisa.

👉 Quer saber mais? Dá uma olhada no nosso post completo: É seguro viajar para a Tailândia em 2025?

Quanto custa viajar para Bangkok?

Em um dia de sol, rua com carros, prédios e letreiros ao redor
Bangkok cabe em todos os bolsos. Dá pra comer bem por 50 baht, dormir por 300 e andar de metrô por 16. Mas também tem luxo: rooftop, hotel 5 estrelas e tour privado. Mesmo com o baht valorizado, o custo-benefício segue ótimo. (Foto de Kelvin Han na Unsplash)

Bangkok é uma cidade vibrante e cheia de contrastes — e isso também vale para os preços. Você pode gastar muito pouco ou viver experiências luxuosas, dependendo do estilo da sua viagem.

Dá pra comer bem com 50 baht, dormir por menos de 300 baht e andar de metrô por 16 baht. Mas também dá pra jantar em rooftop, se hospedar em hotel 5 estrelas e fazer passeios privativos — se quiser investir mais.

Mesmo com o baht tailandês mais valorizado (hoje quase 2 por 1 com o real), Bangkok ainda oferece um ótimo custo-benefício.

Hospedagem

  • Hostel (dormitório): 300–600 baht (US$ 8–17)
  • Hostel (quarto privativo): 1.200–2.500 baht (US$ 33–70)
  • Guesthouse simples: 500–1.400 baht (US$ 14–39)
  • Hotel de luxo: a partir de 2.000 baht (US$ 55)
  • Airbnb (quarto privativo): 240–720 baht (US$ 7–20)
  • Airbnb (apartamento inteiro): 1.650–3.300 baht (US$ 45–90)

Comida e bebida

  • Comida de rua: 30–100 baht (US$ 1–3) por prato
  • Restaurantes locais: 100–175 baht (US$ 3–5)
  • Restaurantes ocidentais: 175–350 baht (US$ 5–10)
  • Sushi ou frutos do mar: 1.030–1.200 baht (US$ 28–33)
  • Cerveja: 60–120 baht (US$ 2–3)
  • Taça de vinho: 180 baht (US$ 5)
  • Coquetel: 300–450 baht (US$ 8–12)
  • Smoothie de frutas frescas: 60–100 baht (US$ 1,70–2,80)
  • Compras no mercado (semana): 600–800 baht (US$ 17–22)

E por dia, quanto levar?

  • Estilo mochileiro: ~1.750 baht (US$ 48)
    Dormir em hostel, comer na rua, visitar templos e usar transporte público. Ideal pra quem quer economizar sem abrir mão da experiência.
  • Estilo intermediário: ~3.100 baht (US$ 85)
    Inclui hotel simples, restaurantes locais, transporte mais confortável (como Grab) e entrada em atrações pagas.
  • Estilo conforto: a partir de 5.000 baht (US$ 137)
    Pra quem quer hotel bom, jantar em rooftop, fazer tour guiado, pegar táxi com ar-condicionado e tomar uns bons drinks.

Dicas para economizar em Bangkok

Placas coloridas e árvores ao redor
Quer economizar em Bangkok? Coma nas ruas, use o metrô (BTS e MRT) e os barcos, esqueça os táxis parados e vá de Grab. Tuk-tuk? Só com preço combinado antes. E aproveite os happy hours e compre bebida no 7-Eleven. (Foto de Il Vagabiondo na Unsplash)

Coma nas ruas

A comida de rua em Bangkok é maravilhosa e custa a partir de 30 baht. Tem pad thai, espetinhos, curry, arroz com ovo frito e muito mais. É boa, barata e rápida. Quanto mais longe dos pontos turísticos, mais barato e autêntico.

Use o BTS, MRT e barcos

O Skytrain (BTS), o metrô (MRT) e os barcos do Chao Phraya são super eficientes e baratos. A corrida de metrô sai por menos de 45 baht. E o barco turístico (que passa pelos principais pontos) custa entre 15 e 30 baht — ótima pedida pra fugir do trânsito e ver a cidade de outro ângulo.

Prefira Grab aos táxis de rua

Evite táxi parado na frente de hotel ou atração turística — muitos não ligam o taxímetro e cobram preço fechado. Use o app do Grab pra não cair em cilada. E dá pra ver o valor antes, o que ajuda a se programar melhor.

Negocie no tuk-tuk

Tuk-tuk é divertido, mas sempre combine o preço antes. E não aceite o primeiro valor — dá pra negociar. Use pra trajetos curtos e pela experiência.

Aproveite os happy hours

Muitos bares em Bangkok têm promoções no fim da tarde com drinks pela metade do preço ou combos 2×1. Lugares como Khao San, Silom e Sukhumvit são cheios dessas ofertas — só ficar de olho nas plaquinhas na frente dos bares.

Compre cerveja no 7-Eleven

Se quiser economizar com bebida, o 7-Eleven é seu melhor amigo. Tem cerveja, vinho e snacks por um preço bem melhor do que em bar. Dá até pra montar um “esquenta” antes de sair ou tomar algo na varanda do hotel.

Evite reservar tours online com antecedência

Tem muita agência local em Bangkok — e os preços são melhores do que os vendidos online. Espere chegar, pesquise pessoalmente e negocie. E se estiver em grupo, dá pra conseguir desconto.

Use os barcos dos canais

Entre Khao San e a região de Siam (onde estão os shoppings), tem uma linha de barco super prática pelos canais. É baratinho (10 a 15 baht), rápido e uma forma bem local de circular — além de fugir do trânsito.

E aí, esse post te ajudou? 

Antes de sair, fica a dica: a gente sempre reserva nossos hotéis pelo booking.com. Dá pra comparar preços, ler avaliações sinceras e, na maioria dos casos, cancelar de graça se os planos mudarem.

Se ficou com alguma dúvida, deixa aqui nos comentários — vou adorar ajudar!

Bangkok foi o nosso primeiro contato com a Tailândia e até hoje é uma cidade que a gente ama voltar. Caótica, vibrante, deliciosa e cheia de contrastes.

Tá montando seu roteiro? Dá uma olhada nos outros posts aqui do blog — tem muita dica boa pra te ajudar a planejar.

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