Miyajima: conheça a ilha japonesa próxima de Hiroshima

Em um dia nublado, estrutura japonesa tradicional em ilha de miyajima
02/05/2024 Por Bárbara Rocha

A Ilha de Miyajima sempre esteve na nossa lista dos lugares para conhecer no Japão, e finalmente tivemos a chance de visitá-la!

A apenas 30 minutos de Hiroshima, ela é considerada sagrada pelos japoneses, tem uma vibe de paz deliciosa e é famosa pelos templos lindíssimos, como o torii “flutuante”, além dos cervos que parecem querer fazer amizade.

Não à toa, está na lista dos três lugares mais bonitos do Japão, ao lado da Baía de Matsushima e da praia de Amanohashidate!

A gente só passou uma noite por lá, mas pareceu muito mais, de tanta coisa legal que vimos e fizemos.

Mergulhamos na cultura local, provamos iguarias japonesas deliciosas e passamos muitos momentos simplesmente apreciando a beleza e sossego de Miyajima! 

Foi, com certeza, um dos pontos altos do nosso roteiro de viagem no Japão e, para você fazer o mesmo, revelamos aqui dicas preciosas!

icone praia

Chegada em Miyajima a partir de Hiroshima

Vagner e Babi sentados dentro de ferry
Foto de Vagner Alcantelado - No ferry a caminho de Miyajima

Para ir de Hiroshima para Miyajima, é só pegar um trem JR (que já tá incluso no JR Pass) até a estação Miyajimaguchi. A viagem foi rapidinha, uns 25 minutos.

Daí, demos uma caminhada de uns 5 minutos até onde os ferries saem pra ilha e, em mais ou menos 15 minutos, chegamos em Miyajima.

São umas 3 empresas que fazem o trajeto de ferry e uma delas é do grupo JR – ou seja, se você tem o JR Pass, não paga nada a mais.

Em um dia ensolarado, Babi em Ferry com paisagem da ilha
Foto de Vagner Alcantelado - Vista do ferry indo para Miyajima

Já do ferry, dava pra ver o famoso torii de Miyajima. Nossa, como a gente tava ansioso! Então, já vai o conselho: fique com a câmera na mão.

Chegando lá, foi só uma caminhadinha de uns 100 metros até o nosso ryokan, o Yamaichi Bekkan.

A gente escolheu ele por causa das reviews no Booking. Todo mundo falava super bem, não só da comida, mas da simpatia e hospitalidade do pessoal de lá.

O ryokan é bem simplesinho e compacto, e não é exatamente barato, mas fica na cara do gol, bem de frente pro porto, o que vale muito a pena.

E não demorou nada pra gente sacar o motivo de tanto elogio. A Shinko, matriarca e dona do lugar, nos recepcionou com um sorriso tão caloroso que, por si só, já fez a viagem valer. 

Apesar do nosso japonês ser quase inexistente, a simpatia e o cuidado dela nos fizeram sentir na casa de uma tia instantaneamente!

Babi e amiga da ilha anotando dicas e pontos principais nos mapas
Foto de Vagner Alcantelado - Shinko, a nossa anfitriã

Nosso quarto ficava no terceiro andar, e o interessante é que a Shinko morava logo abaixo, no segundo.

Interior de um Ryokan com camas tradicionais, mesa, cadeiras e janelas grandes
Foto divulgação Yamaichi Bekkan

No térreo, funciona o restaurante da família, dando aquele clima autêntico que estávamos procurando.

Dia 1 em Miyajima

Largamos as malas no quarto e saímos para explorar Miyajima.

A ilha é pequenininha e super acolhedora, daquelas que você consegue ver em um dia, mas, se puder, recomendo muito passar uma noite.   

No fim do dia, quando a galera do bate-volta já foi embora, tudo fica mais tranquilo (e arrisco dizer, mais bonito, com o templo iluminado) – é a melhor hora para sentir o clima especial de Miyajima.

Como ainda era cedo, ficamos pelas redondezas. O bom é que o nosso ryokan, o Yamaichi Bekkan, é perto de tudo que é importante por lá.

1. Santuário Itsukushima

Em um dia de sol, Babi sentada em frente a um templo da ilha de miyajima com muito verde ao redor
Foto de Vagner Alcantelado

Nossa primeira parada foi o Santuário Itsukushima, um dos lugares mais famosos da ilha e Patrimônio Mundial da UNESCO.

Esse santuário, que começou a ser construído por volta de 1168, não é só um prédio. É uma obra de arte a céu aberto, com salas de oração e até um palco para apresentações, todos ligados por um deck.

Parte do ano, ele fica meio que boiando na água, o que dá um visual único, misturando o vermelhão do templo com o verde da floresta lá atrás.

Com lanternas e barris de saquê por todo lado, é um lugar incrível pra tirar fotos.

Entrar custa 300 ienes, mas você consegue ver o famoso torii flutuante da praia sem pagar nada.

  • Horário de funcionamento: diariamente das 6h30 às 18h.

2. O Grande Torri

Num dia ensolarado, Babi em frente a estrutura tradicional da ilha de miyajima com árvores e mar ao redor
Foto de Vagner Alcantelado

Andando pelo deck do santuário, encontramos o ponto mais incrível para ver o famoso Grande Torri, o torii flutuante de Miyajima.

Ver ele ali, meio que boiando na maré alta, é daquelas cenas que você não esquece. Fica a dica: confira a tábua das marés pra escolher o melhor momento pra visita.

Se você tá planejando ficar por lá um dia ou mais, sorte sua que vai poder ver essa maravilha sem pressa!

E sério, o torii, junto com o santuário principal ali no meio da baía, parece mesmo um pedacinho do céu na Terra.

Mesmo com uma galera por perto, o lugar tem uma paz que só sentindo mesmo. É de encher os olhos e acalmar o coração!

3. Pagoda Gojunoto

Em um dia de sol, Vagner e Babi em frente a um templo na ilha de miyajima
Foto de Vagner Alcantelado

Depois, demos uma esticada até a Pagoda Gojunoto. É aquela pagoda famosa de cinco andares, sabe? 

Construída lá em 1407, ela tem uma mistura bem legal de arquitetura chinesa e japonesa. Fica ali, coladinha no templo.

4. Interagir e fotografar os cervos

Em um dia ensolarado, cervo sentado do lado e uam cerca de madeira
Foto de Vagner Alcantelado

Andando por Miyajima, topamos com vários cervos andando livremente, como se fossem só mais um detalhe dessa ilha fantástica.

Esses bichinhos são considerados mensageiros da paz por aqui, o que faz todo sentido quando você vê a tranquilidade deles. Vendo eles de perto, deu pra sacar por que chamam Miyajima de “a ilha dos deuses”.

Para fazer amizade com eles é fácil! Os cervos são uma graça e não têm medo de chegar pertinho, principalmente se acharem que você tem comida!

A nossa dica é comprar o sembei (biscoito) próprio para eles que é vendido pela ilha de Miyajima.

Mas olha, eles são bem cara de pau e sabem identificar o sembei de longe, então vai com calma, principalmente com os de chifre grande.

Só lembre-se: apesar da tentação, é importante não alimentá-los para ajudá-los a manter sua independência e equilíbrio natural.

E uma última dica: cuidado com o que você tem na mão, porque eles não pensam duas vezes antes de experimentar um papel ou mapa como lanche.

5. Rua Omotesando (rua coberta)

Babi em um mercado de rua da ilha miyajima com pessoas ao redor e diversas lojinhas
Foto de Vagner Alcantelado

Depois de rodar bastante, a gente decidiu dar um rolê na Rua Omotesando. Fica bem ali, do ladinho de onde a gente desembarcou do ferry, seguindo a linha do mar.

Tem várias lojinhas de souvenirs, comidinhas e etc, e é um lugar bem gostoso de passear depois de explorar toda a Ilha.

Em um restaurante de rua Babi segurante prato com ostras e limão
Foto de Vagner Alcantelado

Lá, encontramos barraquinhas vendendo ostras assadas, uma especialidade local que, é claro, a gente não ia deixar de provar, né?

6. Momijidani Park

Em um dia nublado na ilha miyajima árvores com flores coloridas em frente a um templo
Foto de Wei-Te Wong, CC BY-SA 2.0

Da Rua Omotesando, seguimos até o parque Momijidani, um cantinho super tranquilo para relaxar, com suas muitas árvores de bordo (momiji). 

Dizem que no outono as cores são espetaculares, mas mesmo fora dessa época, o parque tem seu charme.

Perto das 17h, a gente voltou pro nosso ryokan, porque o nosso jantar especial “kaiseki” estava marcado para as 18:30, e isso a gente não ia perder por nada nesse mundo!

7. Jantar no Ryokan

Miyajima 12
Foto de Vagner Alcantelado

O jantar no ryokan Yamaichi Bekkan foi uma das melhores refeições que tivemos no Japão, e olha que foram muitas em 2 meses!

Enquanto sentávamos à mesa, nos trouxeram sete pratos diferentes. Parecia um tour culinário. 

Experimentamos de sashimi a enguia, uma sopinha mara, tempurá e, claro, as famosas ostras de Miyajima, enquanto nossa simpática anfitriã explicou tudo sobre cada prato, dando dicas de como saborear cada iguaria.

Vagner com amiga da ilha miyajima durante uma refeição
Foto de Bárbara Rocha

Além da Shinko, conhecemos Teppua-san, seu filho, que herdou da mãe o mesmo talento hospitaleiro e fez questão de conversar com cada mesa, tirando da cartola algumas palavras do idioma de cada um, um toque de delicadeza a mais. 

Ele já sabia que éramos do Brasil e veio falar um “boa noite” pra gente em português, além de outras palavrinhas.

Durante o jantar, eles ficavam de olho para ver se a gente tava curtindo, mas sempre de um jeito tranquilo, e deixando a gente à vontade. Foi muito gostoso!

Os pratos de tofu e as ostras fritas foram os destaques para a gente, mas estava tudo maravilhoso!

Dia 2 em Miyajima

8. Café da manhã e check out

Vagner e Babi com amigos da ilha miyajima na hospedagem em que eles ficaram
Foto de Vagner Alcantelado

Nosso segundo dia em Miyajima começou com um café da manhã delicioso (incluído no preço, assim como o jantar) e cheio de risadas com a Shinko. 

Nos foi dada uma escolha de café da manhã japonês ou ocidental, e, como sempre, escolhemos o café da manhã continental ocidental. Estava gostoso e farto.

Após um papo gostoso e dicas sobre o que fazer pela ilha, fizemos nosso check-out no Yamaichi Bekkan, prontos para seguirmos explorando a ilha.

Shinko nos falou de uma van gratuita saindo do ryokan direto para o pé do teleférico do Monte Misen. Essa dica nos salvou de uma subida de 30 minutos, que, sinceramente, preferimos evitar.

E então chegou a hora de nos despedirmos de nossos amigos. Não sou de me emocionar fácil, mas confesso que deu um aperto no coração na hora dizer tchau para eles.

9. Teleférico até o topo do monte Misen

Em um dia de sol, Babi sentada em um teleférico na ilha miyajima com vegetação ao redor
Foto de Vagner Alcantelado

Você pode subir o Monte Misen de duas formas: de teleférico ou pela trilha, que leva uns 1,5 a 2 horas até o topo.

Optamos pela primeira opção, saindo da Estação Shishiiwa, já que planejamos descer a pé para equilibrar a preguiça com um pouco de exercício. 

O preço de 1.800 yens pelo teleférico pode parecer caro, mas, acredite, vale cada centavo, especialmente ao ver as caras de quem subiu a pé.

O passeio de teleférico dura uns bons 15-20 minutos e é bem agradável e tranquilo.

A uma altura de 535 metros acima do mar, vemos a ilha de cima e todo o seu cenário de várias ilhotas ao seu redor, com muito verde e um marzão calmo, o que já é um bom motivo para escolher o teleférico.

10. Trilha dos templos do Monte Misen

Mapa de miyajima com árvores ao redor
Foto de Vagner Alcantelado

Assim que descer da estação do teleférico, vá para a esquerda primeiro. A cerca de 20/50 metros de distância você encontra um mirante espetacular com vista da baía de Hiroshima, algumas ilhas, cidades vizinhas e até mesmo uma perspectiva da vasta área afetada pela bomba atômica.

Em uma manhã ensolarada Vagner e Babi no topo da ilha com vegetação ao redor e paisagem do mar
Foto de Vagner Alcantelado

Depois, siga para a direita (de quem desce do teleférico) e encare uma estradinha. São uns 2 km de uma subida que não é moleza. 

Mas, olha, vimos uns senhores e senhoras japoneses de 70, 80 anos passando por nós como se estivessem dando um passeio no parque, enquanto a gente tentava manter o ritmo.

Lá no fim, tem um mirante (com banheiro!) para você subir, respirar fundo e apreciar a natureza e a beleza de boa parte da ilha!

Em um dia de sol, Vagner no topo de uma montanha com árvores ao redor e paisagem da ilha
Foto de Bárbara Rocha

Durante a caminhada, você vai encontrar diversos templos e estruturas marcantes, especialmente o Hall do Fogo Eterno, alegadamente aceso há 1200 anos e utilizado para acender a Chama da Paz em Hiroshima.

Em um dia de sol, Babi sentada em frente ao tempo com árvores ao redor
Foto de Vagner Alcantelado

Na volta, você tem a opção de descer de teleférico, ou encarar a trilha Daishoin (que a gente pulou na subida), em sentido inverso na descida. Dessa vez, fomos de trilha.

Conclusão: O Monte Misen é lindo, mas não é um passeio para quem dispõe de pouco tempo para visitar Miyajima. 

Babi segurando uma corda em um templo em miyajima com pequenas esculturas do lado
Foto de Vagner Alcantelado

A subida/descida é demorada e íngreme. Mesmo com a opção do teleférico, a visita aos templos que ficam no topo requer uma boa caminhada, então reserve pelo menos meio dia para poder aproveitar melhor esse passeio.

Vagner no interiror de templo em miyajima
Foto de Bárbara Rocha

11. Templo Daisho in

Ao fim da trilha, encontramos o templo Daisho-in, um complexo com 12 templos budistas cheios de história e até conexões com a família imperial.

A entrada tem um portão grande com duas estátuas que, dizem, afastam espíritos ruins. Subindo, tem um monte de rodas de oração. A ideia é que girá-las traz boa sorte. Demos uma girada, claro!

Caminhando, você se depara com um jardim cheio de estátuas representando os 500 rakan, os discípulos de Buda, cada um com uma cara diferente. É bem impressionante!

Em um dia de sol com nuvens, templo em miyajima com árvores ao redor
Foto de Vagner Alcantelado

Mais pra dentro, depois de um grande sino, tem dois templos cheios de figuras e até uma mandala de areia feita por monges do Tibete. 

O lugar tem uma vibe única, tranquilona e meio mística. No final, tem um mausoléu e o Maniden, onde as pessoas vão para rezar e meditar. 

Para resumir, o Daisho-in foi um daqueles achados que a gente não planejava, mas que acabou sendo um dos pontos altos em Miyajima, mostrando que, às vezes, os achados mais legais são aqueles que a gente nem tá procurando!

O que você precisa saber antes de visitar Miyajima

Como chegar a Miyajima

Durante uma manhã ensolarada linha de ferry com mar do lado e cidade ao redor
Foto de Vagner Alcantelado

Como dissemos no início, para chegar a Miyajima o ideal é começar a viagem na estação de trem Hiroshima, pegando o trem da linha JR Sanyo para a estação Miyajimaguchi. 

De lá, você vai caminhar por cerca de 5 minutos até o terminal JR Miyajima Ferry, que em cerca de 10 minutos vai te deixar na ilha.

Ao todo, o trajeto dura mais ou menos uns 45 minutos.

Onde ficar em Miyajima

Em um dia de sol, banheira de um hotel miyajima com paisagem do mar e dar montanhas
Foto divulgação Yamaichi Bekkan

Se encontrar um tempinho em seu roteiro, experimente passar pelo menos uma noite em Miyajima. Você não vai se arrepender!

Como mencionamos antes, optamos pelo Yamaichi Bekkan, que oferece conforto, refeições deliciosas, um atendimento inesquecível e uma localização perfeita, a apenas 1 minuto do terminal de ferries.

Mas há outras lugares interessantes. O Miyajima Morinoyado e Sakuraya tem um ótimo custo-benefício, enquanto o Vacation stay Miyajima e Miyajima Guest House Mikuniya têm uma vibe de hostel bem gostosinha. 

Já os ryokans 厳島いろは e o Miyajima Hanare no Yado IBUKU oferecem experiências mais luxuosas. 

Onde ficar em Hiroshima

Durante o dia, varanda de um hotel com mesa posta e paisagem dos prédios
Foto divulgação-Randor Hotel Hiroshima Prestige

Se você não puder passar a noite em Miyajima e optar por um bate-volta de Hiroshima, recomendo reservar seu hotel próximo à estação de Hiroshima.

Segue uma lista de alguns dos melhores hotéis perto da estação de Hiroshima, organizados por preço:

Curiosidades sobre Miyajima

Durante a noite, estrutura iluminada com árvores e mar ao redor
Foto de Vagner Alcantelado -Miyajima a noite
  • A cerca de 10 km de Hiroshima, Miyajima escapou dos impactos diretos da bomba nuclear em 1945, preservando seus templos históricos e sua aura sagrada.
  • Miyajima tem uma regra curiosa: ninguém nasce ou morre aqui – não há nem maternidades ou cemitérios na ilha!
  • Antigamente, só os religiosos podiam viver em Miyajima, mas hoje, cerca de 2 mil pessoas chamam a ilha de lar doce lar.
  • Assim como em Nara, os cervos são considerados animais sagrados em Miyajima, tratados com todo respeito e carinho.
  • A arquitetura conservada de Miyajima mantém a vibe histórica, com muitas lojas e restaurantes mantendo aquele estilo japonês tradicional.
  • Bolinhos de bolo de arroz (Momiji Manju) são tradição em Miyajima. Essa delicia é vendida em vários sabores, como feijão vermelho, chocolate e creme.
  • Os ryokans são uma atração à parte em Miyajima, oferecendo uma hospedagem bem típica do Japão. Os mais famosos são o Yamaichi Bekkan, Sakuraya e o Miyajima Seaside Hotel.
  • Os festivais locais, especialmente o Festival de Fogos de Artifício de Miyajima e o Festival de Outono, são momentos de grande celebração, atraindo visitantes de todas as partes do Japão para a ilha.​

Impressões finais da ilha de Miyajima

Em um dia de sol, templo na ilha de miyajima com árvores, pedras e escadaria ao redor
Foto de Vagner Alcantelado

Miyajima vale cada minuto!

Ao visitar a ilha, aprendemos mais sobre a hospitalidade japonesa, a cultura e a tranquilidade que a gente às vezes esquece no dia a dia. 

Shinko, Teppu-san e todos os momentos que vivemos em Miyajima vão ficar pra sempre. A gente já tá contando os dias para voltar!

Qual dos pontos turísticos de Miyajima você mais gostou?

E aí, esse post te ajudou? 

Antes de sair se liga nessa dica importante: em nossa viagem de 2 meses pelo Japão, reservamos todos os nossos hoteis com o booking.com e recomendamos que você faça o mesmo, já que, por meio desta plataforma, é possível ler as avaliações dos hóspedes anteriores e até cancelar a reserva gratuitamente (na maioria dos hotéis), caso os planos mudem. 

Ainda tem alguma dúvida? Não deixe de enviá-la pelos comentários, nós ficaremos felizes em poder ajudar! 

Você também pode gostar de ler:
PLANEJE SUA TRIP
ferramenta-medica
SEGURO VIAGEM

Tenha quem te socorrer nos perrengues. O voo atrasou, sua mala foi danificada ou sofreu algum acidente? O Seguros Promo garante sua indenização. Feche agora e com desconto o seguro ideal para sua viagem. 

 

passport
PASSAGENS AÉREAS

Economize na passagem. Quer viajar mais? Com o Passagens Promo você encontra descontos imbatíveis em passagens áreas.

house
ACOMODAÇÃO

Durma no conforto, mesmo fora de casa.  Seja sua procura um hotel, apartamento, resort ou chalé, no Booking.com você encontra as acomodações mais baratas e mais confortáveis.  

car
ALUGUEL DE CARRO

Desbrave o destino escolhido. Se você quer quebrar barreiras, e aproveitar ao máximo o seu destino, alugue um carro com o melhor preço e com possibilidade de parcelamento em até 12x através do RentCars.

admin
Você também poderá gostar de:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Time limit is exhausted. Please reload CAPTCHA.

O Casal
Bárbara Rocha Alcantelado e Vagner Alcantelado

Inspire-se com as histórias e a filosofia de vida de um casal que vive e trabalha pelo mundo desde 2012

Instagram