20/10/2025 Bárbara Rocha Alcantelado
Guia de viagem para a Jamaica
Se você está pensando no que fazer na Jamaica, saiba que a ilha vai muito além das praias paradisíacas e do reggae que embala o país.
Terceira maior ilha do Caribe, a Jamaica é cheia de cultura, natureza vibrante e uma energia que conquista fácil quem chega.
De Montego Bay a Negril, passando pela histórica Kingston, você encontra de tudo: cachoeiras como as Dunn’s River Falls, trilhas nas Blue Mountains, comunidades locais, praias de areia branca com águas cristalinas e a culinária típica, cheia de temperos marcantes. E, claro, a cena musical e a cultura rastafári, que dão o toque único da ilha.
Viajar para a Jamaica pede um pouco de planejamento, mas com calma dá pra aproveitar cada canto sem pressa — seja pra relaxar, explorar ou se jogar nas festas.
Neste guia da Jamaica, você vai descobrir quando ir, o que fazer, onde comer e onde se hospedar — tudo para curtir a ilha no seu ritmo, com aquela energia boa que só a Jamaica tem.
Informações rápidas sobre a Jamaica
- Melhor época pra ir: De dezembro a abril, com clima seco, céu azul e temperaturas agradáveis. Junho a novembro é temporada de furacões no Caribe — há mais chuvas e risco de tempestades, especialmente entre agosto e outubro.
- Precisa de visto? Não. Brasileiros podem ficar até 90 dias sem visto, apenas com passaporte válido.
- Vacinas obrigatórias: Não há exigência para entrada, mas é recomendada a vacina contra febre amarela (com certificado).
- Moeda: Dólar jamaicano (JMD). Dólares americanos são aceitos em áreas turísticas, mas o câmbio costuma ser menos vantajoso.
- Idioma: Inglês, com sotaque local característico (patois) que pode ser desafiador, mas simpático.
- Tomada: Tipo A e B (mesmo padrão dos EUA). Voltagem 110 V.
- Fuso horário: GMT-5 (2 horas a menos que Brasília no horário de verão brasileiro).
- Principais atrações: Praias como Seven Mile Beach (Negril) e Doctor’s Cave (Montego Bay), Dunn’s River Falls, Blue Mountains, Kingston (cultura reggae e Bob Marley Museum) e Port Antonio.
- Clima e o que levar: Roupas leves, roupa de banho, chapéu, óculos de sol, protetor solar, repelente e capa de chuva se viajar na estação úmida.
Como é o turismo na Jamaica?
O turismo na Jamaica é bem estruturado, mas com aquele clima caribenho leve.
A maioria dos viajantes fecha passeios com agências locais, no próprio hotel ou em plataformas como GetYourGuide. Reservar com 1 ou 2 dias de antecedência normalmente funciona, mas em cruzeiros ou alta temporada é bom garantir antes.
Nas regiões mais turísticas, como Montego Bay, Negril e Ocho Rios, os passeios costumam incluir transporte e guia. Dá pra visitar lugares icônicos como Dunn’s River Falls, Seven Mile Beach, Rick’s Café (famoso pelo pôr do sol) e fazendas de rum. Também é comum combinar paradas culturais, como vilas rastafári, com atrações naturais no mesmo dia.
Se a ideia for explorar mais a fundo, como fazer trilhas nas Blue Mountains ou mergulhar em cavernas e rios escondidos, o ideal é contratar um operador de confiança, já que algumas áreas são mais afastadas e com pouca sinalização.
Quem curte mais autonomia pode alugar carro e montar o próprio roteiro, mas vale lembrar que dirigir na ilha exige atenção — estradas estreitas e mão inglesa.
O que fazer na Jamaica: 10 atrações que valem a pena visitar
- Curtir as praias de Negril
Seven Mile Beach é aquela faixa de areia longa, com mar azul-turquesa e muitos bares à beira-mar. Dá pra passar o dia alternando entre mergulho e sombra do coqueiro. - Visitar as Dunn’s River Falls, em Ocho Rios
Cachoeiras em degraus onde dá pra subir andando, com a água caindo direto no mar. É bem turístico, mas diferente de qualquer outra cachoeira que já vi. - Passear em Montego Bay
A cidade tem praias bonitas, resorts e o movimentado Hip Strip, com lojas, bares e música ao vivo. Boa base pra explorar o norte da ilha. - Fazer um tour musical em Kingston
A capital é o berço do reggae e da história de Bob Marley. O museu dedicado a ele é simples, mas cheio de detalhes curiosos. - Nadar na Blue Hole, perto de Ocho Rios
Piscinas naturais de água azul intensa, cercadas de vegetação. Dá pra saltar das pedras e nadar com calma. - Ver o pôr do sol no Rick’s Cafe, em Negril
Famoso pelos mergulhos de penhasco e pela vista do sol se pondo no mar. É cheio de turistas, mas a atmosfera é boa. - Explorar Port Antonio e Frenchman’s Cove
Uma das regiões mais tranquilas e verdes da Jamaica. A praia de Frenchman’s Cove é pequena, mas linda, com rio e mar no mesmo lugar. - Provar a comida jamaicana de rua
O jerk chicken (frango temperado e defumado) é clássico, mas vale experimentar também o pattie (pastel assado recheado) e frutas tropicais fresquinhas. - Fazer rafting no Rio Martha Brae
Passeio em jangada de bambu conduzida por um guia local, descendo um rio tranquilo cercado de mata. - Conhecer a Blue Mountains
Região montanhosa famosa pelo café jamaicano. Tem trilhas, cachoeiras e mirantes com vista pro mar.
Sugestão de roteiro pela Jamaica: para 7, 10 ou 15 dias
A Jamaica é incrível, mas não se engane: deslocamentos na ilha são demorados, e nem tudo que aparece nos folhetos é tão bom ao vivo. Planejar antes é a chave pra aproveitar sem correria — e sem gastar horas no carro à toa.
Se você tiver 7 dias: foque no essencial da ilha
- Comece por Montego Bay (2 dias):
Base prática por causa do aeroporto internacional. Passe um dia na Doctor’s Cave Beach (boa infraestrutura, mas paga) e outro em um passeio de barco ou snorkel. Aproveite pra testar a comida local fora do resort — jerk chicken em barraquinhas costuma ser barato e saboroso. - Depois, siga para Negril (3 dias):
Relaxe na Seven Mile Beach, escolhendo um ponto menos movimentado. No fim da tarde, o Rick’s Café é famoso pelo pôr do sol e saltos no penhasco — mas evite dias de cruzeiro, quando fica lotado. Para refeições, restaurantes simples na beira da estrada são bem mais em conta. - Feche em Ocho Rios (2 dias):
Suba as Dunn’s River Falls com sapatos que possam molhar e vá cedo para evitar filas. Reserve algumas horas pro Blue Hole, menos estruturado, mas com água limpa e clima tranquilo.
Se você tiver 10 dias: adicione cultura e música
Tudo acima, e mais:
- Kingston (3 dias):
O Bob Marley Museum é visita rápida, então encaixe no mesmo dia a Devon House, com direito ao famoso sorvete local. Caminhar pela cidade revela arte de rua interessante, mas use táxi de aplicativo ou motorista contratado para se deslocar. À noite, procure bares com música ao vivo — reggae e dancehall estão em todo canto, mas variam muito de qualidade.
Se você tiver 15 dias: inclua natureza e lugares menos turísticos
- Tudo acima, e mais:
- Port Antonio (3 dias):
Frenchman’s Cove é paga e com estrutura, já Winnifred Beach é gratuita e mais autêntica. O rafting pelo Rio Grande é passeio calmo de 2 horas, feito em jangadas de bambu com guias locais. - Treasure Beach (2 dias):
Comunidade tranquila, boa pra descansar e conversar com moradores. Combine o passeio de barco até o Pelican Bar com o barqueiro antes de sair — não há transporte regular. Aqui é o lugar pra desligar o celular e caminhar sem pressa.
Como chegar à Jamaica?
A Jamaica está no Caribe e recebe voos diretos de vários países das Américas, mas não há ligação direta com o Brasil — é preciso fazer conexão.
De avião
O país tem dois aeroportos internacionais principais:
- Sangster International (MBJ), em Montego Bay, que concentra a maioria dos voos de resorts e destinos turísticos.
- Norman Manley International (KIN), em Kingston, capital da Jamaica.
Saindo do Brasil, as conexões mais comuns são via Cidade do Panamá (Copa Airlines), Miami ou Fort Lauderdale (American Airlines, JetBlue) e Toronto (Air Canada).
De cruzeiro
A Jamaica é parada frequente em roteiros de cruzeiros pelo Caribe, com portos em Montego Bay, Ocho Rios e Falmouth.
Por terra
Não há fronteiras terrestres — o acesso é exclusivamente aéreo ou marítimo.
Onde ficar na Jamaica: melhores regiões e hotéis bem localizados
A Jamaica combina praias paradisíacas, cachoeiras e música em cada esquina. O ideal é escolher a região conforme o clima de viagem que você procura — e a distância do aeroporto.
Melhores regiões para se hospedar:
- Montego Bay: Aeroporto internacional, resorts all-inclusive e vida noturna. Boa base pra quem quer praticidade.
- Negril: Praias longas, mar calmo e clima descontraído. Perfeita pra quem quer relaxar e ver pôr do sol lendário.
- Ocho Rios: Ótima pra combinar praia e passeios como Dunn’s River Falls e Blue Hole.
- Port Antonio: Menos turística, cercada por natureza. Ideal pra quem busca autenticidade e tranquilidade.
5 hotéis bem localizados na Jamaica, testados e aprovados:
- Secrets Wild Orchid – Montego Bay: Luxo all-inclusive, frente-mar e estrutura completa.
- Rockhouse Hotel – Negril: Bangalôs charmosos sobre as falésias.
- Moon Palace Jamaica – Ocho Rios: Resort completo, ideal pra famílias.
- Geejam – Port Antonio: Exclusivo, integrado à natureza e com serviço impecável.
- Travellers Beach Resort – Negril: Boa localização e custo-benefício pé na areia.
Quando ir à Jamaica?
A melhor época para visitar a Jamaica é entre dezembro e abril, durante a estação seca. Os dias são ensolarados, o mar caribenho fica no auge da cor turquesa e as temperaturas giram entre 24°C e 30°C. É o período ideal pra aproveitar praias, cachoeiras e festas ao ar livre.
De maio a novembro, o clima esquenta, a umidade aumenta e as chuvas são mais frequentes — especialmente entre agosto e outubro, quando há risco maior de furacões. Em compensação, os preços caem e as praias ficam mais tranquilas.
Se quiser sol garantido e mar no tom perfeito, aposte no verão caribenho da estação seca.
Como é a comida na Jamaica?
Comer na Jamaica é experimentar uma mistura vibrante de sabores afro-caribenhos, influências indígenas e pitadas da culinária britânica.
A ilha é famosa por temperos marcantes, uso generoso de pimenta Scotch Bonnet e um toque adocicado que aparece até nos pratos salgados.
O prato mais icônico é o jerk — carne de frango ou porco marinada com pimenta, tomilho, gengibre e noz-moscada, grelhada lentamente sobre carvão. Outro clássico é o ackee and saltfish, combinação de bacalhau salgado e ackee (fruta cozida que lembra ovo mexido), geralmente servido no café da manhã.
O rice and peas (arroz com feijão-fradinho cozido no leite de coco) acompanha praticamente tudo, enquanto a pepper pot soup e o curried goat (cabrito ao curry) aquecem nos dias mais frescos.
Nas ruas, você encontra patties jamaicanos — pastéis recheados de carne, frango ou legumes temperados — e barraquinhas vendendo frutas tropicais como manga Julie, abacaxi e mamão, além do refrescante coco gelado.
E pra beber?
O rum é parte da cultura local, seja puro ou em coquetéis como o rum punch. O suco de gengibre é popular e potente, e a cerveja Red Stripe é quase um símbolo nacional.
Na Jamaica, comida é celebração: cada refeição carrega música, conversa e o calor humano que torna a ilha tão inesquecível quanto seus sabores.
Como se locomover na Jamaica
Circular pela Jamaica exige flexibilidade e um pouco de paciência. O transporte existe e cobre boa parte da ilha, mas horários e pontualidade nem sempre andam juntos. Saber como cada opção funciona ajuda a evitar perrengues e aproveitar mais o tempo.
Valores em dólares jamaicanos (JMD), com equivalência aproximada em real (1 BRL ≈ 31 JMD)
Transporte público nas cidades
Ônibus e minivans ligam quase todos os vilarejos e cidades. São baratos, mas não têm horário fixo — saem quando estão cheios. Ideal para quem está com tempo livre e quer economizar.
- Tarifa média: 150–170 JMD (~R$ 5–R$ 5,50)
- Sem ar-condicionado e com paradas frequentes
- Pegue apenas veículos com placa PPV (Public Passenger Vehicle) ou adesivo JUTA (Jamaica Union of Travelers Association), especialmente se for turista
Táxi
Existem táxis regulares e também motoristas particulares licenciados pela JUTA. Negocie o valor antes de entrar, pois nem todos usam taxímetro.
- Corrida mínima: 225 JMD (~R$ 7,20)
- Por km: 725 JMD (~R$ 23,40)
- Evite táxis não licenciados — peça identificação do motorista ou reserve pelo hotel
Ônibus rodoviários
Boa opção para trajetos mais longos entre cidades turísticas. O mais conhecido é o Knutsford Express, com assentos confortáveis, ar-condicionado e Wi-Fi.
Exemplos de preços:
- Kingston → Ocho Rios (2h): 2.850 JMD (~R$ 92)
- Kingston → Montego Bay (4h): 3.800 JMD (~R$ 122)
Minivans (“coasters”) também fazem esses trajetos, mas com menos conforto e mais paradas.
Scooter e bicicleta
- Scooter: 4.500–9.200 JMD/dia (~R$ 145–R$ 296) — motos ficam na faixa mais alta.
- Bicicleta: a partir de 2.000 JMD/dia (~R$ 65) — mas as estradas não são muito seguras para pedalar.
Sempre use capacete e evite dirigir à noite.
Aluguel de carro
Boa escolha para quem quer explorar praias mais afastadas ou regiões menos turísticas.
- 4.500–6.000 JMD/dia (~R$ 145–R$ 194) em aluguel para vários dias
- É preciso ter pelo menos 21 anos e Carteira de Habilitação Internacional (IDP)
- Compare preços na Rentalcars ou similares
Resumo rápido:
- Dentro das cidades: minivan PPV ou táxi licenciado.
- Entre cidades turísticas: Knutsford Express para conforto, minivan para economia.
- Explorando áreas afastadas: carro alugado.
- Curtas distâncias no litoral: scooter ou bicicleta (com cuidado).
Quanto custa viajar para a Jamaica?
A Jamaica pode ser tanto um destino acessível quanto caro, dependendo de onde você se hospeda e como se desloca. Fora das áreas de resort, os preços caem bastante e a experiência tende a ser mais autêntica.
Valores em dólares jamaicanos (JMD), com equivalência aproximada em real (1 BRL ≈ 31 JMD)
Estimativa de gastos por dia:
- Mochileiro (~7.000 JMD/dia | ~R$ 226): cama em hostel, cozinhar a maior parte das refeições, transporte de ônibus e atividades gratuitas como praia e trilhas. Para incluir bebidas alcoólicas, acrescente 500–1.500 JMD (~R$ 16–48) por dia.
- Intermediário (~17.000 JMD/dia | ~R$ 548): quarto privativo em Airbnb ou hotel econômico, algumas refeições fora, táxi ocasional e atividades pagas como rafting ou snorkel.
- Conforto (~34.000 JMD/dia | ~R$ 1.096): hotéis de categoria superior, refeições em restaurantes, aluguel de carro e tours privados.
Custos médios por categoria:
Hospedagem:
- Cama em hostel: 2.200–3.800 JMD (~R$ 71–122)
- Quarto privativo em hostel: 6.500–7.400 JMD (~R$ 210–239)
- Hotel econômico: 6.150–8.000 JMD (~R$ 198–258)
- Airbnb (quarto): ~5.700 JMD (~R$ 184)
- Airbnb (apartamento): 10.000–12.000 JMD (~R$ 323–387)
- Camping: ~300 JMD (~R$ 10)
Alimentação:
- Restaurante com serviço de mesa: 450–3.500 JMD (~R$ 14–113)
- Lanchonete/carry-out: ~2.200 JMD (~R$ 71)
- Fast food: ~1.000 JMD (~R$ 32)
- Cerveja: ~400 JMD (~R$ 13)
- Vinho (taça): preço variável — geralmente entre R$ 15 e R$ 30
- Cappuccino/latte: ~480 JMD (~R$ 15)
- Água engarrafada: ~115 JMD (~R$ 3,70)
- Mercado para a semana: ~7.000 JMD (~R$ 226)
A Jamaica é segura?
De forma geral, a Jamaica é relativamente segura para viajar e até para mochilar, mas exige atenção, principalmente à noite e nas áreas de festas. Casos de furto acontecem com frequência, então vale redobrar o cuidado com seus pertences.
O que exige atenção:
- Furtos e batedores de carteira são comuns, especialmente em praias e lugares movimentados. Não deixe objetos sem vigilância na areia.
- Evite ostentar dinheiro ou itens de valor. Sempre que possível, guarde-os no cofre do hotel.
- Em áreas turísticas como Montego Bay, Ocho Rios e Negril, mantenha portas e janelas da acomodação trancadas, pois podem ocorrer arrombamentos.
- Kingston tem histórico de crimes violentos e atividade de gangues. Se for visitar, evite sair sozinho à noite.
Atenção para viajantes LGBTQ+
O país tem leis contra relações entre pessoas do mesmo sexo e a homofobia é presente. Viagens desse público exigem cautela e discrição.
Para mulheres viajando sozinhas:
Em geral, é seguro, mas siga cuidados básicos:
- Não aceite bebidas de desconhecidos e não deixe seu copo desacompanhado.
- Evite caminhar sozinha à noite, especialmente sob efeito de álcool.
Emergências:
- Ambulância ou bombeiros: 110
- Polícia: 119
Dica extra:
Considere contratar um bom seguro viagem. Ele cobre situações como doenças, acidentes, furtos e cancelamentos — e pode evitar dores de cabeça e prejuízos maiores.
Dicas extras para sua viagem para Jamaica
- Pesquise preços de passeios – Tours como snorkel variam bastante de preço até na mesma praia.
- Evite a temporada de spring break – Em março e abril, tudo pode ficar 25% mais caro.
- Aproveite a natureza – Praias, trilhas e pores do sol não custam nada.
- Pague em dólares jamaicanos – Muitas vezes o câmbio é mais vantajoso do que pagar em USD.
- Procure descontos – O site Visit Jamaica reúne promoções de hotéis e pacotes.
- Escolha bem a época: Entre junho e novembro é temporada de furacões no Caribe — o clima pode mudar rápido e estragar a viagem.
- Compre souvenirs em supermercados – Itens como café, tempero jerk e molhos são mais baratos em redes locais como Quality Traders.
- Cuidado com áreas menos turísticas: Algumas regiões podem ser inseguras à noite, especialmente fora das zonas hoteleiras. Informe-se antes de sair explorando.
- Negocie antes de comprar ou pegar transporte: Em mercados, passeios e até táxis, combine o preço antes para evitar surpresas.
- Não fique só nas praias famosas: Além de Negril e Montego Bay, explore cachoeiras como Dunn’s River Falls e Blue Hole, e as Blue Mountains.
- Proteção contra mosquitos: Use repelente — especialmente em áreas mais rurais, onde há risco de dengue e outras doenças.
- Prove a comida local: Jerk chicken, ackee & saltfish e patties são parte da experiência. Restaurantes locais costumam ser mais autênticos e mais baratos que os de resort.
Passagens, hospedagem e seguro viagem
- Passagens aéreas – Melhores tarifas no Passagens Promo
- Seguro viagem com desconto – Garanta sua proteção com a Seguros Promo
- Hotéis – Confira no Booking
- Casas de temporada – Veja opções no Booking
- Aluguel de carro – Reserve com a RentCars
- Transfers e passeios – Confira as opções: