20/05/2025 Por Bárbara Rocha Alcantelado
Bali parece pequena no mapa, mas engana bem. Já estivemos lá duas vezes e ainda tem coisa que a gente não viu — ou que mudou completamente de uma visita pra outra.
A ilha é um caos organizado. Tem arrozal bonito, templo cheio de oferenda, café com leite de aveia, boate com gringo descalço, cerimônia hindu no meio da rua e, claro, uma moto com três pessoas e uma galinha na garupa. Tudo isso junto, no mesmo dia.
Bali tem aquele ar místico que todo mundo vende.
Mas a realidade também inclui buzina, trânsito travado, cotovelo no templo e fila pra tirar foto no mesmo pôr do sol.
Se for sua primeira vez, algumas dúvidas são clássicas — e legítimas:
“É lotado de turista?”
Sim. Mas não em todo lugar, o tempo todo. Dá pra escapar da bagunça, se você planejar minimamente e acordar antes do povo do Instagram.
“Fico em Ubud ou perto da praia?”
Ubud é mais calma (com trilha, cachoeira, templo, yoga). A praia depende da vibe: Canggu é pra socializar, Uluwatu é visual e surf, Amed é isolamento. Dá pra combinar tudo em um roteiro só.
“Alugo scooter?”
Se quiser autonomia, sim. Mas o trânsito é meio louco, o GPS erra e tem turista todo dia indo parar no hospital. Se não confia, pega carro com motorista — é barato e sem perrengue.
“Quantos dias são bons?”
Com 10 dá pra respirar. Com 15, dá pra explorar de verdade. Com 7, você vai ver o básico e ficar com gosto de “faltou coisa”.
Neste guia, a gente reuniu tudo que gostaria de ter lido antes da primeira vez — e o que só aprendeu mesmo voltando.
Sem ilusão, sem filtro exagerado, sem enrolação.
Bora?
Guia de viagem para Bali
Posts sobre Bali
Bali tem praia, templo, arrozal, vulcão e gente do mundo todo. Com um pouco de planejamento, dá pra viver o melhor da ilha sem tropeçar no perrengue. Aqui estão os posts que ajudam nisso.
Informações rápidas sobre Bali
- Melhor época para visitar: De maio a outubro, durante a estação seca. Novembro a abril é época de chuva — ainda dá pra curtir, mas espere pancadas fortes no fim da tarde e dias mais abafados.
- Brasileiros precisam de visto? Para turismo de até 30 dias, não precisa de visto — só passaporte válido (mínimo 6 meses). Pra ficar mais, tem que pedir extensão ou visto específico (o ideal é ver isso ainda no Brasil).
- Moeda: Rupia indonésia (IDR). Cartão é aceito em vários lugares, mas ainda se usa bastante dinheiro em restaurantes locais, táxi, mercado… Leve um pouco em espécie e troque por lá, em casas de câmbio confiáveis.
- Idioma: Indonésio (bahasa indonesia), mas em Bali o inglês básico resolve bem nas áreas turísticas. Balinês também é falado, mas não precisa se preocupar com isso.
- Tomada: Padrão europeu (tipo C e F), 230V. Se você já viajou pra Europa, provavelmente seus carregadores vão funcionar direto.
- Fuso horário: +12h em relação a Brasília (sim, o dia começa lá bem antes).
O que fazer em Bali
5 melhores experiências em Bali (com emoção, sem enrolação)
- Explorar templos como Tanah Lot e Besakih: Tanah Lot é aquele templo icônico em cima de uma rocha no mar — cenário de cartão-postal. Já o Besakih, conhecido como “templo-mãe”, é o maior da ilha e fica na encosta do Monte Agung. Prepare-se pra escadas, vista linda e cerimônias locais.
- Conhecer a cultura balinesa em Ubud: Mesmo com o turismo em massa, Ubud ainda é o melhor lugar pra entender a alma da ilha. Templos, apresentações de dança, arte local, e claro, a famosa vila de Tegallalang com os arrozais em escadinha. Vale explorar com calma, fora do horário de pico.
- Assistir ao pôr do sol em Uluwatu: Templo na falésia, mar batendo lá embaixo e o céu pegando fogo no fim da tarde. Clássico absoluto. E se você quiser algo a mais, dá pra assistir à dança Kecak ali mesmo, ao ar livre.
- Comer muito bem nos warungs: Nada de restaurante gourmet. Warung é onde a mágica da comida balinesa acontece. Nasi goreng, mie goreng, satay, tudo barato, autêntico e cheio de sabor. Se for turístico demais, já perdeu metade da graça.
- Mergulhar com cilindro em pontos como Tulamben ou Nusa Penida: Pra quem curte mergulho, Bali é um prato cheio. O naufrágio do navio USAT Liberty em Tulamben é imperdível, e Manta Point, em Nusa Penida, é onde você pode nadar com arraias gigantes. Entre julho e outubro, dá até pra ver os famosos mola mola. Espere pagar a partir de 1.500.000 IDR (~R$ 470) por dois mergulhos.
Experiências imperdíveis além do óbvio
Conhecer Nusa Lembongan (e dar um tempo do caos)
É tipo Bali, mas sem o trânsito, os buzinas e os scooters passando a 5 cm de você. Ideal pra quem quer surfar, mergulhar, andar de barco ou só descansar. Dá pra atravessar até Nusa Ceningan pela famosa ponte amarela.
Subir o vulcão Batur antes do sol nascer
Todo mundo vai, mas quase ninguém reclama. A trilha até o vulcão Batur leva de 2 a 3 horas e o visual lá de cima compensa o frio, o sono e o café horroroso às 4h da manhã. Guias são obrigatórios e custam cerca de 400.000 IDR (~R$ 130).
Relaxe de verdade: fontes termais e massagem balinesa
Duas coisas que funcionam: as águas termais em Lake Batur ou em Air Banjar, e uma massagem balinesa decente. A versão “pra turista” custa 200.000 IDR (~R$65), mas na praia ou em spa simples, rola por metade disso.
Ver os macacos de Ubud (e não alimentar)
O Ubud Monkey Forest é popular por um motivo: é engraçado ver os macacos interagindo entre si e tentando roubar sua garrafa d’água. Só não alimente — a menos que você queira virar parte da confusão. Entrada: 80.000 IDR (~R$ 26).
Fazer yoga com vista pro mato (ou só pra espantar o jet lag)
Tem aulas avulsas por 150.000 IDR (~R$ 49), retiros de fim de semana por uns 4.750.000 IDR e imersões de um mês que custam um rim. Mas mesmo uma aula simples pode ajudar a resetar depois de dias de trânsito.
Aprender a surfar (ou só pagar mico com dignidade)
Se você nunca subiu numa prancha, essa é a hora. Aulas em grupo custam cerca de 350.000 IDR (~R$ 115) com prancha inclusa. Se já sabe, aluguel de prancha sai por 150.000 IDR (~R$ 50) por dia.
Fazer trilha, rafting ou voar de parapente
Bali tem esportes pra todos os níveis de adrenalina. Você pode fazer rafting em Ubud, descer trilha de bike no vulcão ou voar de parapente em cima da costa sul (custa em média 650.000 IDR). Se aventura for sua praia, aqui não falta opção.
Cozinhar (e entender o que tem naquele arroz frito maravilhoso)
A aula de culinária em Bali é uma das melhores formas de levar um pedaço da ilha pra casa. Cursos rápidos custam a partir de 350.000 IDR (~R$ 115) e incluem visita ao mercado.
Participar de um beach clean-up
Se você quer sair da ilha com a consciência levemente menos pesada, procure um beach clean-up perto do seu hotel. Em fevereiro rola o maior evento coletivo, com mais de 70 mil pessoas.
📌 Quer mais ideias? Veja nosso post completo com o que fazer em Bali pra montar um roteiro que faz sentido (e não só stories bonitos).
Onde ficar em Bali
Escolher onde ficar em Bali é uma decisão que define o ritmo da sua viagem — e, com sorte, se você vai passar duas horas por dia preso no trânsito ou não.
A ilha é linda, mas extensa, e cada região tem sua própria personalidade. Aqui vai um guia prático pra não errar na escolha:
- Seminyak: Praia, beach clubs, lojas e bons restaurantes. Ideal pra quem quer conforto com um toque de sofisticação, sem o caos total de Kuta.
- Canggu: Descolado e hipster, cheio de cafés veganos, surfistas, nômades digitais e tráfego insuportável. Se você ama trabalhar em coworking de frente pro arrozal, esse é o lugar.
- Ubud: Natureza, yoga, arrozais e muito incenso. Ótimo pra quem quer paz, trilhas e templos, longe da vibe “festa e praia”.
- Uluwatu: Falésias, praias paradisíacas e ondas perfeitas. Lugar lindo, mas isolado — bom pra quem quer surfar ou apenas se esconder do mundo.
- Nusa Dua: Região de resorts gigantes e tudo planejado. Ideal pra quem quer se isolar num all inclusive e esquecer que o resto da ilha existe.
Agora, se você quer conforto, localização estratégica e estrutura boa, aqui vão 5 opções de hospedagem que entregam o que prometem:
- The Colony Hotel Bali – Seminyak: Charme colonial, localização excelente, perto da praia e dos restaurantes mais legais da região. Sem barulho, com piscina tranquila e ótimo atendimento.
- The Slow – Canggu: Estética impecável, quartos estilosos, café da manhã digno de foto e vibe “cool sem esforço”. Ideal pra quem quer surfar de manhã e postar à tarde.
- Alaya Resort – Ubud: Bem no centro de Ubud, perto de tudo, mas cercado de natureza. Tem spa, café com comida local e decoração balinesa sem exagero.
- Radisson Blu Bali Uluwatu: Conforto de rede internacional com vista pra falésia e fácil acesso a algumas das praias mais bonitas da ilha. Ótimo pra quem quer relaxar com estrutura.
- The Apurva Kempinski Bali – Nusa Dua: Resort cinco estrelas, estrutura absurda, quartos com vista pro mar e café da manhã que parece banquete. Se o objetivo é descansar com classe, é aqui.
Como chegar em Bali saindo do Brasil
Não existem voos diretos do Brasil para Bali, então prepare-se para uma longa jornada com pelo menos uma (ou duas) conexões.
Os voos geralmente partem de São Paulo (GRU) ou Rio de Janeiro (GIG) e fazem escalas em cidades da Europa, Oriente Médio ou Ásia.
Principais rotas com uma conexão:
- Via Dubai (Emirates)
- Via Doha (Qatar Airways)
- Via Istambul (Turkish Airlines)
- Via Amsterdã (KLM)
- Via Paris (Air France)
- Via Frankfurt ou Zurique (Lufthansa ou Swiss)
- Via cidades dos EUA (Delta, United, American Airlines) — nesse caso, é necessário visto de trânsito americano
O destino final é o Aeroporto Internacional Ngurah Rai (DPS), em Denpasar, principal porta de entrada para a ilha.
Como ir do aeroporto até as principais regiões de Bali
Não existe transporte público eficiente saindo do aeroporto, então o jeito é pegar táxi, contratar transfer ou usar apps de transporte como Grab ou Go-Jek (dependendo da área, pode haver restrições).
- Seminyak / Canggu: Cerca de 1h de carro (ou mais, se o trânsito resolver sabotar seu dia)
- Ubud: Cerca de 1h30
- Uluwatu: De 45 min a 1h10
- Nusa Dua: 30 a 40 min
Quando ir para Bali: melhor época para viajar
Bali tem clima tropical o ano inteiro, com temperaturas médias de 28°C. As estações são simples: seca e chuvosa.
Abril a setembro (estação seca): É o melhor período pra visitar. Faz sol, chove pouco e dá pra aproveitar praia, trilhas, mergulho e até subir vulcão sem virar lama. É também quando os preços sobem, especialmente em julho, agosto e nas férias de fim de ano — então prepare o bolso.
Outubro a março (estação chuvosa): Chove quase todo dia, mas geralmente em pancadas rápidas e intensas. O calor continua, e entre um aguaceiro e outro dá pra curtir bastante. É menos lotado e os preços caem, o que pode ser ótimo se você não se importa com o guarda-chuva como acessório de viagem.
Nas montanhas: O clima é mais frio e úmido o ano todo. Se quiser explorar essa parte da ilha, leve roupas apropriadas — tipo casaco de verdade, não só camisa de linho.
Pra quem quer mergulhar, fazer trilhas ou esportes aquáticos, o melhor período vai de abril a setembro.
📌 Quer saber todos os detalhes mês a mês? Confira nosso post completo sobre quando ir para Bali.
Como se locomover em Bali
Mover-se pela ilha envolve paciência, adaptação e uma aceitação tranquila do caos.
Aqui está um guia honesto e direto sobre como circular por Bali sem cair nas pegadinhas turísticas.
Bemos e Ônibus
Bemos são minivans que transportam cerca de 12 pessoas… No mesmo espaço onde no Brasil caberiam cinco. São baratos (por volta de 5.000 IDR), mas extremamente lentos e confusos. Roteiros fixos? Não conte com isso.
Já os ônibus turísticos são muito mais úteis pra quem quer conforto mínimo e menos surpresas. Com ar-condicionado e, às vezes, Wi-Fi, eles conectam as principais regiões turísticas da ilha.
Principais empresas:
Preços aproximados:
- Denpasar → Kuta: 30.000 IDR (~R$ 9)
- Kuta → Ubud: 100.000 IDR (~R$ 31)
- Kuta → Lovina: 250.000 IDR (~R$ 78)
Táxis
Táxi é básico por aqui. O valor inicial gira em torno de 7.000 IDR (~R$ 2,20), com custo de 5.000 a 15.000 IDR (~R$ 1,60–R$ 4,70) por km. Mas como nem todo táxi é confiável, a dica é clara: use Bluebird Taxi, a empresa com taxímetro honesto e motoristas que falam um pouco de inglês.
Você pode usar o app da Bluebird para pedir um táxi sem precisar negociar no grito.
Transferência de Ubud a Padangbai (pra quem vai pra Gili ou Lombok): 300.000 IDR (~R$ 94)
Transfer do aeroporto até Canggu ou Seminyak: idem, ou menos se você souber pechinchar (com calma, sem cara de turista perdido).
Aplicativos de Transporte
Grab (disponível na Apple Store e na Play Store) e Go-Jek (também disponível na Apple Store e na Play Store) funcionam super bem em Bali — quando não estão bloqueados em certas áreas por cooperativas de táxi locais (sim, isso acontece).
Eles oferecem desde carros até mototáxis. Às vezes, o Grab Car sai até mais caro que um táxi comum, mas ao menos você sabe o valor antes de entrar. Já o Go-Jek é uma boa pra corridas curtas ou entregas.
Bicicletas
Alugar bike pode ser legal se você estiver em Ubud ou Canggu e quiser fingir que está num retiro espiritual sustentável. Custa em média 50.000 IDR (~R$ 16) por dia, mas lembre-se: o calor é real, as ladeiras existem e o trânsito é um jogo de sobrevivência.
Motos e Scooters
Aqui vai a verdade: todo mundo em Bali anda de scooter, mesmo sem saber muito bem como. Se você não tem prática, talvez não seja o lugar ideal pra aprender. O trânsito é intenso, as regras são sugestões, e acidentes são comuns.
- Scooters: a partir de 90.000 IDR/dia (~R$ 28)
- Motos maiores: por volta de 300.000 IDR/dia (~R$ 94)
Se decidir alugar, use capacete, tenha habilitação internacional e não trate o freio como um conceito opcional.
Barcos e Ferries
Pra sair da ilha, ou visitar Lombok e as Gili Islands, o acesso é por mar. Os barcos vão do funcional ao traumatizante, dependendo do seu nível de expectativa e resistência a enjoo.
- East Java → Bali: 15.000 IDR (~R$ 5)
- Bali (Padangbai) → Lombok
- Ferry rápido: 500.000 IDR (~R$ 156)
- Ferry lento (8h de viagem): 60.000 IDR (~R$ 19)
- Bali → Gili Islands: 300.000–350.000 IDR (~R$ 94–R$ 110)
Você pode comprar os bilhetes nos portos, em agências locais, ou online pela 12Go Asia. Na alta temporada, melhor garantir antes.
Quanto custa viajar para Bali
Bali pode ser uma viagem super econômica ou cheia de conforto, dependendo de como você quer encarar a ilha. Abaixo, uma ideia realista dos custos:
Média de gastos por dia
- Mochileiro (~425.000 IDR/dia – R$ 140): Ficar em hostel, comer comida local, alugar bicicleta, fazer trilha ou ver uma dança balinesa. É o clássico estilo “dormir barato, comer bem e explorar com calma”.
- Intermediário (~1.100.000 IDR/dia – R$ 360): Hotel simples ou quarto privativo em hostel, scooter alugada, comida em restaurante, uns mimos tipo massagem ou passeio.
- Luxo (~2.350.000 IDR/dia – R$ 750+): Hotel chique ou vila com piscina, motorista particular, jantares gringos, drinks, beach clubs, tour privado… a ilha se adapta.
Custos estimados em Bali
Hospedagem
- Dormitório em hostel: 55.000-200.000 IDR
- Hotel barato: 375.000-800.000 IDR
- Quarto privativo no Airbnb: ~180.000 IDR
- Apartamento no Airbnb: ~350.000 IDR
Comida
- Comida de rua (nasi goreng, mie goreng, etc): 10.000-15.000 IDR
- Restaurante local simples: 25.000-50.000 IDR
- Restaurante ocidental: 100.000-125.000 IDR
- Fast food (McDonald’s, etc): 55.000 IDR
- Cerveja (Bintang): 45.000 IDR
- Água: 17.000 IDR
- Supermercado (1 semana): 500.000-700.000 IDR
Dicas para economizar em Bali
- Coma comida local: Além de deliciosa, é absurdamente barata. Warungs (restaurantes familiares) são seus aliados.
- Evite restaurante gringo: Um poke bowl que custa 15 reais no Brasil sai por três vezes mais aqui.
- Negocie sempre: Principalmente em mercados e com motoristas. Não aceite o primeiro preço nunca (mas não precisa ser insuportável).
- Leve garrafa com filtro: A água da torneira não é potável, e garrafa plástica descartável é um problemão na ilha.
- Evite o sul se quiser economizar: Canggu, Uluwatu e arredores são os trechos mais inflacionados da ilha. Regiões como Amed e norte de Bali são bem mais em conta.
- Use apps como Grab ou Gojek: Bem mais barato que taxi (e mais prático que negociar no meio da rua).
- Happy hour é seu amigo: Se for beber, aproveite promoções. Ou compre no mercadinho e leve pra sua varanda.
Dicas extras para sua viagem
- Scooter é liberdade — mas também é risco: Se não tem experiência, pense duas vezes. O trânsito é bagunçado, os cruzamentos não fazem sentido, e sim, tem turista que vai parar no hospital no primeiro dia. Se for alugar, pegue capacete decente, dirija devagar e tenha seguro que cubra acidente com moto (nem todos cobrem).
- Tomada é tipo C (mesma do Brasil) e a voltagem é 230V: Mas se você leva eletrônicos sensíveis ou tem trauma de tomada que frita aparelho, leve adaptador com proteção.
- Água da torneira: não beba. Nem pense. Use água mineral até pra escovar os dentes se tiver estômago sensível. Leve Imosec na mala — quem sabe, sabe.
- Dinheiro: leve cartão e saque lá. A moeda local é a rupia indonésia, e você vai ver números com MUITOS zeros (tipo: R$1 = 3.000 IDR). Melhor usar apps tipo Wise ou sacar em caixas eletrônicos — trocas no aeroporto ou hotel normalmente têm taxa péssima.
- Leve roupa leve, mas cubra o corpo nos templos: Nada de short curto, nem ombro de fora. Leve um lenço grande ou sarong — muitos templos emprestam, mas alguns cobram.
- Não confie em tudo que parece espiritual: Nem todo templo é “autêntico”, nem toda cerimônia é espontânea. Tem encenação pra turista, tem golpe disfarçado de bênção, e tem gente vendendo “karma limpo” por 20 mil rupias.
Passagens, hospedagem e seguro viagem
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- Hotéis – Confira no Booking
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- Transfers e passeios – Confira as opções:
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